#Moda Chicago

[unladyboss]

THIS IS VERY NICE. IN CHICAGO. JEREMY ALLEN WHITE CARMY BERZATTO. SYDNEY ADAMU AYO EDEBIRI. THE BEAR SEASON 4

[cejav13]

Ayo’s S Moda Interview Highlights in English

[lovelikeafuneral]

ayo’s interview with s moda:

[stand1ngn3xtou]

| got a feelin' your electric touch, could fill this ghost town up with light

— idol! Park Jongseong (Jay) × fem!OC

— gênero: fluff, soulmate au

— conteúdo/avisos: Os diálogos que estão em itálico são em inglês e os normais estão em coreano. Não tem nada demais, só muito amorzinho e clichê.

— word count: 7,06k

— nota da autora: eu estou tem um tempo num brainrot lascado com o Jay, e resolvi tirar essa história do armário depois de passar por três membros do Enhypen. Se fanfic e delulu podessem ser uma história seriam essa. É clichê à torto e à direita.

P.O.V

O clima de Chicago estava propício para um show incrível. A cidade de Illinois estava iluminada pelo sol e ventilada com a brisa suave que corria pelos lugares. E com o tempo assim, Olivia aproveitou pra sair mais cedo de casa. Como estava com um look bem trabalhado, resolveu apenas vestir as partes leves, a capa e as luvas que usaria, deixou na bolsa que carregava apenas dinheiro, celular, carregador, e um perfume, além do ingresso e documentos. Almoçou no caminho para o estádio, e assim que chegou no local, foi procurar seu portão de entrada na Allstate Arena.

Iria ficar na primeira fileira da arquibancada de baixo do lado direito do palco, onde pelas fotos e distribuição do mapa, parecia um ótimo lugar, ela só não imaginou que fosse ser mais perto do que pensava. Posicionou suas coisas na cadeira e terminou de se ajeitar, enquanto via todo resto do pessoal entrar. A pessoas que pagaram o soundcheck já estavam por ali, e logo a pista e as arquibancadas se enchiam também. Pessoas vestidas dos mais inúmeros looks passavam ali, era um verdadeiro desfile de moda. Ela, em homenagem ao grupo que iria assistir, foi de vampira.

Foi uma das primeiras coisas que chamou atenção de Olivia quando ela conheceu o Enhypen, grupo de K-Pop, o conceito vampiresco deles e moderno era muito inovador pra ela, mas para ficar realmente à caráter, tentou ir de vampira clássica, mas confortável. Tinha um short de malha embaixo da saia pois era curtinha, uma blusa de mangas esvoaçantes e um corset na cintura. Completando o look com meias longas e um sapato confortável. Agora que estava parada, poderia colocar sua capa e luvas, e ajeitar o seu cabelo. Enquanto o show não começava, tirou algumas fotos e falou com o pessoal que estava por ali, todos muito gentis, e elogiando sua escolha de roupa.

De repente, um barulho alto de sirene soou e as luzes se apagaram, o nervosismo que até então não tinha aparecido nela, se manifestou e ela realmente se deu conta do quão perto estava do palco, mesmo na arquibancada. O VCR terminou, e os meninos entraram. O estádio implodiu. Os rapazes estavam belos. Todos tinham a mesma cor de cabelo agora, mas cada um parecia brilhar do seu próprio modo. Era eletrizante ver eles em cima do palco. Olivia permaneceu cerca de 3 músicas paradas tentando absorver tudo, só conseguiu voltar à si depois do discurso de apresentação e ai aproveitou de verdade.

As meninas que estavam ao seu lado até falaram com ela pra saber se ela estava bem, e ela apenas agradeceu e afirmou. Não era o primeiro show de sua vida, e também não era o primeiro de algum grupo de K-pop, desde que se mudou pro Canadá, especificamente para Montreal, aos 24 anos, aproveitar essas coisas era muito mais fácil já que um país era em cima do outro, e a escolhida era sempre Chicago pela proximidade. Porém, o choque e a energia era sempre a mesma. Uma sensação inexplicável. Um tremor em seu peito que não tinha fim. E ela estava degustando daquela sensação incrível tudo de novo, como se fosse a primeira vez.

Chegando na metade do show, onde já havia pulado e cantado muito, os rapazes estavam terminando a apresentação de 'Bite Me' , agora voltando a se apresentar com as dançarinas, para a alegria do público presente. A música era um dos maiores hits do grupo coreano, e a energia 'vampiresca' estava no ar, e tomava conta do estádio inteiro. Logo após, viria uma interação que foi novidade nessa turnê, mas estava dando muito certo. A produção escolhia alguém aleatório do estádio inteiro para ir participar de jogos e conversar um pouco com os rapazes no palco. Não passou nem a remota possibilidade de que seria escolhida pra isso, já que era totalmente impossível. Mas o universo estava com outros planos.

Uma pessoa equipada que estava sempre por ali pro perto, que ela acreditava ser um segurança do local, cheio de equipamentos se aproximou calmamente dela e pediu pra que o seguisse. Com o coração acelerado ela foi. Achava que tinha acontecido algo, que seu ingresso estava inválido ou era falso e teria que ser retirada da arena. Mil suposições passavam pela sua cabeça e nenhuma delas foi que subiria no palco para interagir com os rapazes. Quando chegou na parte de trás do palco e pediram pra deixar sua bolsa e celular com eles, sua cabeça ainda fazia mil voltas. Não conseguia compreender o que estava acontecendo.

"Perdão, o que está havendo? O que estou fazendo aqui?" perguntava apreensiva.

"Não sei se você sabe da nova dinâmica do show dos meninos, onde um fã é escolhido pra subir no palco e interagir com eles. Você foi a escolhida do show de hoje. Pedimos por favor que deixe sua bolsa e pertences conosco principalmente seu celular, iremos gravar todo o momento e depois do show você vem pegar o material." uma moça, que ela acreditava ser uma das responsáveis pelos meninos, despejou tudo de uma vez e fez Olivia quase não compreender o que havia sido falado. Mas não teve tempo de pensar.

Um dos técnicos e um segurança ajudaram a moça a subir e se posicionar no palco para entrar nele, deixou sua bolsa na mesa de som, e a mulher que havia falado com ela, sinalizou para que a mesma andasse em frente, para entrar no palco. Sua cabeça ainda nebulosa, parecia deixar os sons abafados, como se estivesse coberta e os ouvidos tampados. Escutava a voz deles de longe, mesmo estando perto. Parecia cena de um filme quando finalmente sua entrada foi confirmada no palco e ela saiu pelo centro. Sua visão foi inundada com luzes brancas, e assim que seus olhos se acostumaram, sua audição também. E foi onde ouviu os gritos do público e viu tudo que estava ao seu redor, e na sua frente também.

Sentia o mundo girar no seu entorno, mas tentou manter a compostura quando viu Sunoo se aproximar com um sorriso grande e brilhante em sua direção. Ele estendeu a mão, pedindo a mão trêmula dela, que logo foi aceita. Um sorriso foi oferecido pelo rapaz e ele logo começou a guiá-la, em meio a gritos e aplausos para o centro do palco onde todos os outros estavam. Sempre tentava responder à Sunoo mesmo em meio ao barulho. Localizada agora no centro do palco e dos rapazes, tentou respirar fundo para interagir bem com todos.

"Ai perdão meninos, eu estou um pouco nervosa. Mas bom, já que estou aqui. Olá!" sentia seu corpo tremer ao falar.

"Olá meu bem, somos o Enhypen, como você se chama?" Jungwon falou primeiro.

"Olá Jungwon, eu me chamo Olivia. É um prazer conhecer vocês!"

"Que nome lindo Olivia! Bom, o prazer é nosso. Eu me chamo Jungwon, como você sabe, e eu espero que você se divirta conosco hoje! Não precisa ficar nervosa, estamos todos aqui pra ter um momento muito bom juntos." Yang tinha uma voz doce e calma, era um acalento para o coração dela que estava acelerado à ponto de sair do peito. Todos os meninos se apresentaram em seguida, sempre sendo muito gentis.

"Olá, me chamo Jake, muito prazer! E eu gostaria de dizer que a sua roupa é MUITO legal!" ele dizia super entusiasmado.

"Sim! Eu queria comentar assim que fui te buscar lá no topo, sua roupa está incrível! Uma verdadeira vampira clássica. A roupa e a maquiagem te deixaram ainda mais bonita!" Sunoo tinha um sorriso aberto na voz, e gesticulava muito enquanto falava.

"Ai meninos muito obrigada! Eu quis fazer uma homenagem para o tema central de vocês, que é o mundo vampiresco, mas como não achei que seria muito diferente fazer um vampiro moderno, eu tentei ir pelo clássico, mesmo tentando ficar confortável." se encolhia enquanto falava pela timidez que a consumia. Não estava acostumada com nada daquilo, e tentava manter a calma o tempo todo. "Mas acho que nem chego aos pés de vocês. Estão todos lindos!"

"Ai para! Assim eu fico tímido..." Jake comentou fingindo estar sem graça, um cínico. Conseguiu arrancar uma risada de todos que estavam presentes, inclusive dos meninos.

"Nem começa Jake, por favor! Sem modestia aqui!" começa estava perto do rapaz, colocou a mão em seu ombro se inclinando, mas nada que fosse invasivo.

"Bom, já que estamos aqui, podemos te perguntar algumas coisas? Pra te conhecer melhor?" Jungwon perguntou, de forma carinhosa. Ele sempre tomava rédea da situação, coisa de líder pelo visto.

"É claro, fiquem à vontade, vou responder aquilo que eu puder." eles caminhavam para outra parte do palco, onde estavam as escadas e se sentavam para ter mais conforto.

"E o que você não poderia responder por exemplo?" Niki perguntava agora, se sentando num degrau abaixo de onde ela estava.

"O número do meu passaporte de preferência!" ela riu levemente enquanto falava, e os meninos soltaram uma gargalhada alta pela resposta inesperada.

"Não se preocupe, não precisamos saber disso!" Heeseung dizia em meio à risadas. "Mas falando nisso, algo que gostaríamos de saber, você não é daqui?"

"Não, não sou. No momento estou morando em Montreal no Canadá, vim aqui, e geralmente venho para Chicago, para os shows que tem. Mas na verdade, sou nascida e criada no Brasil."

"Brasil? Que demais! E o que faz no Canadá, se não faz mal perguntar." Sunghoon pareceu animado com o que acabava de descobrir.

"Fui pro Canadá transferida para trabalho e estudar também! Estou tentando construir minha vida por lá, mas tenho vontade de voltar por um momento para o Brasil. Afinal é minha casa." tentava ser o mais breve possível com a resposta.

"Nossa que demais isso! Nós temos muita vontade de conhecer o Brasil, espero que possamos ir para lá o quanto antes." Sunoo comentou da vontade.

"Eu espero que vocês possam ir também! Vocês tem muitas fãs no Brasil e elas adorariam que vocês fossem experimentar o calor que só nós temos."

"Vamos deixar anotado e logo mais estaremos lá! Continuando, se não for incômodo, já que isso nunca deve ser perguntado para uma mulher, quantos anos você tem?" Sunoo perguntava com seu modo flertante.

"É mesmo? Não sabia que isso não deveria ser perguntado pra uma mulher, vou começar a mentir minha idade. Mas para vocês, eu tenho 24."

"24? De que ano?" Jay falava pela primeira vez.

"2002. Sou mais nova apenas que o Heeseung por poucos meses, e mais velha que todos vocês, inclusive os do mesmo ano já que nasci em janeiro."

"Ah! Então você é nossa 'noona'! Que demais!" Sunoo comentou animado o nome de tratamento que eles teriam com ela, mas logo receberam uma cara de reprovação da moça.

"Ai não Sunoo! Por favor! Nada de me chamar de noona aqui! Nenhum de vocês eu não admito!" seu tom era desesperado o que fazia eles rirem ainda mais. "E Heeseung, nem morta eu vou te chamar de oppa! Me desculpe, mas não vou fazer isso comigo mesma." as risadas eram impagáveis, os meninos se divertiam muito com tudo que estava acontecendo.

O tempo foi passando entre conversas e brincadeiras e interações com todos ali, mas ela sentia que com um não havia falado tanto. Park parecia absorto em seus próprios pensamentos, parecia distante de tudo e todos. Falava algo ali e aqui mas nada demais. Não era frio ou mal educado, estava apenas, calado. Obviamente com tudo que estava acontecendo com ela ali no palco ela não estava em mínima posição de reclamar ou algo do tipo, mas gostaria de entender porque ele estar tão distante. Talvez estivesse tímido, ela pensou. Mas era um pouco mais que isso, ele só não falaria.

Com Niki por perto e já sentindo algo, Jay tentava se soltar mais, mas sua cabeça não queria deixar para de pensar. Pensar o quão linda ela era. O quão encantadora sua áurea era. O quão rápido seu coração bateu quando ela apareceu. Afinal o rapaz ja havia rodado o mundo inteiro quase e visto todo tipo de pessoa, inclusive, pessoas bonitas como ela. Mas não tanto. Havia algo à mais. E ele estava perdido nisso, não sabia como e nem porque tinha ficado assim então resolveu ficar um pouco na dele para não deixar o nervosismo transparecer e se passar de um idiota. O mais novo havia percebido seu amigo mais quieto e tentou saber um pouco do que foi, mas sabia que Park não falaria assim, então apenas prestou apoio.

Com o tempo da interação acabando, os meninos se despediram dela sempre agradecidos por ela ter aceitado e falando várias palavras de apoio. Ela se despidiu de um por um, e com Jay, o abraço foi um pouco mais rápido pois os corpos pareceram se repelir, um choque elétrico passou pelo corpo dos dois e foi uma fusão tão grande que pareceu afastá-los. Fingiram que não perceberam, mas os pelos arrepiados pelo corpo dos dois não deixava enganar. Por precisar voltar ao seu lugar Olivia teve que se movimentar, e os meninos iam se preparar pra parte do encore do show, mas Jongseong parecia ter esquecido de se mover. Assim que chegou nos bastidores, ela foi informada para esperar antes de ir embora para pegar a filmagem do encontro de forma profissional e tirar fotos com eles, como acontecia com a fã escolhida do dia. Olivia apenas assentiu e agradeceu, se dirigindo sendo escoltada para o seu lugar. O VCR ainda passava quando chegou, e algumas meninas ao seu redor gritavam muito à parabenizando e outra questionando como havia sido e outras perguntas. Ela quase não respondia, sua mente vidrada no que havia acontecido com Jay, e tudo que houve no palco, lhe deixava tonta, então resolveu manter silêncio.

Na troca de maquiagem e roupa, Park permanecia em silêncio, repassando tudo que havia ocorrido. Seu corpo e braços formigavam com a sensação de choque que seu corpo havia experimentado, sua bochechas vermelhas e quentes. Seu coração batia tão forte que parecia querer sair pela boca, estourar em seu peito. A adrenalina estava à mil, e seu corpo estava perto de entrar em combustão. Perto de voltar pro palco perguntou à equipe se iria ter a parte que sempre tinha relacionado ao fã escolhido, e eles lhe confirmaram. Disseram ainda onde ela estava localizada no fim de show para todos e seguiram para entrar pela última vez no palco. Apesar de tudo aquilo acontecendo, Jay não poderia se dar ao luxo de ficar confuso ou incerto agora, pois tinha um show para encerrar. E assim eles seguiram.

O seu jeito flertante e carismático estava camuflado, tentava de todo jeito não deixar transparecer pra ninguém mas estava quase impossível, tinha certeza que os fãs, observadores como são, já haviam notado. Os meninos se juntaram à ele na lateral do palco e quando localizaram Olivia, acenaram bastante, contentes por terem achado a garota. Mas seu olhar estava novamente focado nela, como um ímã. Com Jungwon sempre prestando atenção ao seu redor e Jake sendo a bola de energia do grupo conseguiram quebrar o seu transe por um momento, mas seu instinto era sempre olhar para trás, onde poderia vê-la.

O show finalmente acabou. Com essa nova interação sendo integrada na turnê, a caminhada deles entre os fãs e o momento final de tirar fotos saiu do calendário, então apenas se despidiram e voltaram para o backstage. Como tinham vários shows pela semana em Chicago, não se apressaram para voltar pro hotel, tiraram as fotos finais e ficaram por ali, passando um tempo até irem comer. Jay no entanto estava com a cabeça presa. Enquanto sua maquiagem e equipamentos eram retirados, e se fazia um pouco mais confortável, ficava com os olhos emaranhados em seus braços e mãos, querendo reviver o choque que sentiu quando encostou com a moça. Não iria dizer que não se encontrava com fãs e outras mulheres, ficou com algumas a vida toda, de forma totalmente respeitosa para que elas não se sentissem um objeto, era apenas desejo de momento. Não era de se deixar intimidar ou ficar acoado com uma mulher sabendo que ela estava confortável, mas ali, agora? Ele se sentia uma criança perdida, sem rumo.

Com a movimentação ainda grande pelo estádio inteiro, mal viu quando Sunoo se aproximou dele devagar, não para assustar o amigo, apenas para tentar não atrapalhar o turbilhão de pensamentos que estavam em sua cabeça.

"Ai cara que susto! Avisa quando tiver chegando." sua mão no peito era apenas uma representação dramática do 'susto' que levou.

"Não quis atrapalhar essa cabecinha de pensar. E inclusive, o que tanto se passa ai hein? Você tá amoado tem um tempo já." Sunoo se posicionava para ficar encostado na pratileira em que Park estava posicionado, fazendo mais fácil a comunicação.

"Não é nada, só estou... Com a cabeça cheia." não conseguia encarar o amigo de frente, então desviava o olhar, o que não colou com Kim.

"Aham, pensa que eu vou acreditar nisso sim. Qual foi Seong, somos amigos cara, sabe que seus problemas nunca são demais pra mim. Eu quero te ajudar. Final do show você parecia perdido, como se estivesse avulso ali, com a mente nublada."

"Bom, é assim que eu me sinto mesmo. Com a mente completamente nublada." se levantava na cadeira para ir em direção ao sofá agora, onde se jogava em posição não tão confortável.

"E ela está nublada com o que?" o mais novo agora se dirigia para o braço do sofá, tentando ficar perto do amigo que estava de olhos fechados agora.

"Com uma bela vampira que passou por aqui." a voz assertiva de Jungwon despertou Jay, que levantou a cabeça imediatamente pronto pra negar, mas deu de cara com um sorriso ladino do líder e viu que não tinha mais jeito.

É claro que Yang Jungwon perceberia que havia algo de errado com seus membros, ele era o segundo mais novo mas não era idiota, sempre se atentava à tudo, e não foi tão difícil descobrir o motivo pelo qual Jay estava acoado, afinal, ele estava normal antes dela entrar no palco.

"Estou certo não é? Eu percebi quando ela entrou no palco que você estava bem calado, até o Sunghoon falou mais que você, e todo mundo interagiu bem com ela, e você estava apenas isolado no canto, não é difícil de notar Jay. E quando ela foi embora, que voltamos pro palco e cumprimentamos ela, você apenas paralisou ali, tanto que eu tive que te pegar. Você se importa em dizer o que aconteceu?" Yang agora estava sentado do seu lado, e os meninos ouvindo o rumo da conversa também se aproximaram, e estavam todos em volta do segundo mais velho.

"É uma coisa completamente idiota. Eu só achei ela muito bonita, mas até ai ja conhecemos inúmeras fãs bonitas, mas tinha algo que estava me travando ali. E ai quando a gente foi se despedir com um abraço, eu senti meu corpo dar um choque tão forte que me repeliu dela, e eu acho que ela sentiu também pois ficou com uma cara assustada. Pode ter sido coisa da minha cabeça, eu não sei." falava tudo de uma vez, pra tirar logo aquilo de si, com a cabeça sempre baixa.

"Seong, ta tudo bem. Isso acontece mesmo. Quando eu conheci Yunji tive a mesma sensação. Nos trombamos e quando nos encostanos foi como se um choque tão forte tivesse atingindo a gente, que nos separamos, e isso voltou a acontecer quando nos encontramos de novo. Sinto que isso sempre acontece quando nos tocamos. Não sei o que significa, mas é um sentimento ótimo quando você para de repelir esse choque e só aceita ele." Sunghoon dizia agora, tentando ajudar o amigo.

"Esse é o problema Hoon, eu não sei quando vou vê-la de novo." e como se o universo tivesse ouvido a voz tristonha do garoto, o staff bate bate na porta pedindo permissão para entrar.

"Oi meninos!"

"Oi Jungchae! Temos que ir agora?" Jungwon se prontificava.

"Sim, mas antes, tem alguém aqui pra ver vocês." o gerente deles deu um pouco de espaço, e Jay sentiu seus pelos arrepiaram quando viu as meias longas e pretas entrarem no seu campo de visão. Timidamente, Olivia entrava no camarim que eles estavam.

"Oi de novo." sua voz agora estava mais baixa, sem a capa e o cabelo preso em um rabo de cavalo, seu rosto ficava mais claro, e Jongseong parecia derreter vendo ele. Seu rosto estava quente e as mãos suando.

"Ela veio pegar o conteúdo que filmamos da interação de hoje e resolvi trazer ela aqui para falar com vocês enquanto ainda estão aqui." Jungchae explicava.

"Então por que a gente não faz o seguinte, adiciona mais uma cadeira na nossa mesa de jantar, e tendo em vista que ela deve estar com fome, ela vai comer com a gente. Você pode cuidar disso para ser totalmente discreto hyung?" Jungwon falava enquanto se aproximava da moça, que continuava parada, completamente tímida.

"Eu posso dar um jeito. Esperem aqui um momento que vou tentar resolver. Fique à vontade meu bem, só por favor, não poste nada está bem?"

"Não se preocupe, meu telefone já desistiu de memória faz tempo. Obrigada senhor Jeong." o homem lhe deu um sorriso e saiu, deixando a moça e os sete rapazes na sala, com dois corações disparados. Jungwon foi o primeiro a se pronunciar.

"Que bom vê-la de novo meu bem! Curtiu o show?" sua pergunta veio seguida de um abraço menos contido do que o que haviam dado no palco, pela falta de atenção que recebiam agora.

"Ah Jungwon, o show foi incrível, e não digo isso porque subi no palco pra falar com vocês, ele realmente foi maravilhoso. A energia de vocês é contagiante de verdade." sua voz tentava soar num tom firme, mesmo se sentindo encolhida.

"Muito obrigada meu bem, e eu vejo que você já se desfez da capa não é? Como você está querida?" Jake vinha falar agora, novamente, lhe oferecendo um abraço acolhedor e um sorriso lindo.

"Estou bem Jake, obrigada. Mas sim, assim que o show terminou e me guiaram pros bastidores para pegar as gravações eu retirei a capa, estava começando a me sufocar com ela." sua risada foi singela mas muito verdadeira. "Mas se eu soubesse que viria falar com vocês de novo teria deixado, estou toda desarrumada aqui." após ouvirem isso os meninos começaram a negar ferozmente, como se ela tivesse dito um absurdo.

"Você continua linda." a voz baixa e rouca de Jay agora se fazia presente, assim como o silêncio.

Todos os rapazes se calaram assim que viram ele levantar e proferir as palavras para a moça, a deixando ainda mais sem graça. Por conta da cor de sua pele, suas bochechas não aparentavam muito estar com o rubor vermelho, mas sentia seu rosto queimar, assim como o rapaz. Principalmente depois do acontecido. Seu corpo ainda vibrava com o choque.

"Obrigada Jay." sua voz chegava perto de um sussurro, como se estivesse com medo de falar mais alto. A presença dele era esmagadora. Não era uma pessoa pequena, mas se sentia inferior perto dele, mas ainda assim aceitou o abraço que lhe foi oferecido.

"Como você está?" sua voz se aproximava do seu ouvido junto do seu corpo, e com isso, o choque novamente foi sentido. Seus corpos tremeram, os pelos arrepiaram, e por pouco a distância não foi quebrada, mas seguindo o conselho do amigo, Park permaneceu no abraço, deixando o choque percorrer os dois.

"Estou bem Jay, obrigada." se separando agora, mutuamente do abraço, sentia seu corpo fraquejar. Suas pernas e mãos tremiam, seu coração parecia que ia pular do peito, e a respiração ofegante, compartilhada com o rapaz. Não entendia o que estava acontecendo, se sentia perdida.

"O nosso manager já está voltando e logo iremos comer todos juntos, quer uma água? Ou alguma outra coisa pra beber?" Heeseung resolveu intervir, sentindo a tensão que se fazia no ar. Como se fosse tirada de uma transe, Olivia recuperou a sanidade.

"O que? Ah não, não precisa de verdade. Nem a água e nem o jantar, por favor. Eu tenho que voltar pro hotel. Podem avisar ao manager de vocês que eu disse obrigado, mas tenho que ir. Não se incomodem com isso." sua fala rápida e tropeçado entre uma ou outra fez o moreno sorrir levemente, se divertindo com a situação, já mais confortável em sua presença.

"Não por favor, vem comer com a gente." a mão quente e um pouco calejada dos intrumentos que toca, junto com a voz suave de Jay, tocaram suavemente as mãos frias da moça, levando mais um choque entre os dois. Seus olhares se chocaram de novo, e o coração saltou do peito.

"Não quero incomodar por favor. Vocês estão cansados e já fizeram mais por mim hoje do que eu poderia sequer imaginar. De verdade, obrigada, mas não precisa do jantar."

"Mas queremos que você jante com a gente porque gostamos de você. Não vai ser nenhum incômodo ou problema. E outra, vai ser super reservado e discreto, não tem problema nenhum, você pode passar com alguém do nosso staff." Niki se aproximava agora, pela primeira vez desde que a garota chegava ao camarim.

"Uma staff, com essa roupa Niki? Não acho que alguém vai acreditar."

"É temático." a resposta rápida fez todo mundo no local rir, descontraindo ainda mais o clima, e logo em seguida Jungchae abriu novamente a porta.

"Ora vejam só, todo mundo está se divertindo muito aqui não é mesmo? Bom, consegui adicionar uma cadeira para a senhorita acompanhar a gente e dupliquei a segurança. Vamos indo? Vai ficar tarde pra ela voltar depois." com isso sendo dito e a expectativa dos rapazes com ela, Olivia não teve outra escolha à não ser aceitar. Comemorando, todos seguiram para os carros em direção ao restaurante escolhido, com o toque quente das mãos dos dois ainda presente ali.

O jantar estava sendo super divertido. Risadas e um falatório por todo lugar, os seguranças cuidando para que nenhuma imagem fosse vazada, especialmente da garota, que estava ali apenas de forma cordial. Aceitou por pura pressão e pra não ser indelicada e ela sabe disso, mas chegando ao local e sentando ao lado de Jake na ponta, resolveu se soltar um pouco. Ficava parcialmente difícil quando o olhar penetrante e ácido de Jay estava sob ela o tempo todo, já que estavam um de frente pro outro.

Ele tentava comer normalmente e se inserir nas conversas com os amigos, mas quando seus olhos repousavam na morena, tudo sumia momentaneamente. Se teletransportava para outra dimensão, onde só existiam os dois e eles tentavam entender o que estava acontecendo. Essa sensação estava começando a corroer seu peito, como se o deixasse sem saída, ao saber que se não fizesse algo, nunca mais sentiria algo assim na vida.

"Você disse que tinha que voltar pro hotel, você já vai voltar pro Canadá?" Jake perguntava em um tom baixo, para não atrapalhar a conversa de ninguém, apenas o suficiente para Jay ouvir também.

"Isso mesmo, mas só vou amanhã à noite, tenho ainda uma tarde aqui mas tenho que organizar tudo e é bastante coisa. Mas estou feliz de estar aqui de qualquer maneira. Muito obrigada por me convidarem, e por todo o resto." sua mão repousava delicadamente sob os ombros do rapaz, e ele sorria calorosamente para ela retribuindo.

Jongseong via os dois conversado como se tivesse vontade de participar, mas estava travado. Parecia que tudo saia mais fácil quando ele direcionava o foco só pra ela, e com isso em mente ele deu o próximo passo.

A noite seguiu na mais singela paz, os meninos conversando e comemorando mais um show completo, mas pela hora, já deviam ter voltado pro hotel e isso seria feito agora.

"Eu vou esperar meu táxi lá fora. Muito obrigada pela noite meninos. Tudo isso, pela interação no palco e isso aqui, pelo show. Vou sentir saudades. Tenham um bom descanso, até mais!" se despedia de todos com um abraço rápido enquanto falava, mas Jay à deteve de se virar e sair.

"Espera um pouco, por favor. Você só volta amanhã à noite pra Montreal, vamos pra nosso apartamento continuar se divertindo. A gente pode jogar, beber, você que sabe." sua voz baixa e sussurrada fazia com que fosse complicado Olivia pensar. Ele falava aquilo apenas para eles.

"Jay, não. De jeito nenhum. Vocês acabaram de fazer um show de quase 3 horas, devem estar muito cansados. Já me levaram pro palco, camarim e pra esse jantar incrível. Eu não posso alugar vocês o dia todo." sua fala era baixa e racional, não que ele ligasse.

"Claro que pode. Não teria problema inclusive." sua feição muda drasticamente para um modo flertante, e abala ainda mais a moça.

"Você não sabe o que está dizendo..." sua voz saia baixa, tentando dar um passo pra trás pra sair da sombra gigante que ele depositava nela. Mas Park parecia querer ficar perto.

"Sei muito bem. Tenho total noção do que estou dizendo. Os meninos adorariam que você fosse também. Ninguém consegue dormir assim que chega no hotel, a gente sempre vai conversar e acaba bebendo, e porque não fazer isso na sua compainha?" seus motivos eram bons, plausíveis e possivelmente reais, mas isso não deixava a moça menos apreensiva.

"Porque não quero parecer estar me aproveitando de vocês. De forma alguma. Vocês devem precisar da sua privacidade, ficarem confortáveis e comigo lá não seria assim." ele tentava esconder o sorriso com as dificuldades que ela botava no meio.

"Você não está se aproveitando. Foi a gente que te chamou pra jantar conosco, e agora eu estou te chamando em nome de todo mundo. Se eles quiserem dormir, tudo bem. Você passa o resto da noite comigo, ou isso seria ruim demais?" sua fala vinha carregada de vontade, de desejo, de provocação. Ele se inclinava um pouco para tentar ficar mais perto dela, o que só fez a respiração da garota cambalear.

"Ai Jay como você fala isso, sério." sua cabeça dava piruetas, enquanto arranjava mais alguma forma de recusar o pedido. Ter um pouco de controle em si mesma. "Eu sei que vocês não fariam questão, mas eu fico preocupada. E se me virem com vocês? Entrando ou saindo do prédio? Não sei como nada daqui vazou ainda."

"Ah em relação à isso não se preocupe. Prezamos muito pela segurança dos nossos fãs, por isso você está aqui, e é por isso que quero você lá. Conosco. Por favor linda, vem com a gente." a voz grave ficou ainda mais no final da frase, e Olivia sentia que metade do ar de seus pulmões foram retirados. Sua intenção de negar veio novamente, mas Jake se aproximava para impedir isso.

"Estamos nos organizando para sair, vamos? Olivia, vamos pro nosso apartamento? Vamos terminar de curtir a noite juntos? Nossos staffes vão estar lá também." seus olhinhos grandes e pidões tornaram tudo ainda pior. Seu olhar alternava entre os dois garotos, e se deu por vencida à suspirar e finalmente aceitar o convite.

Jongseong não conseguia esconder a felicidade por estar indo em direção à sua hospedaria com a garota que lhe roubara o fôlego. Não porque pretendia tentar algo com ela, mas apenas para experimentar mais daquela sensação que apenas o seu toque e sua presença davam à ele. Queria sentir mais para transcrever pro papel, e sempre poder mantê-la perto.

A viagem de volta pro hotel foi rápida, a segurança reforçada ajudou eles à sairem do carro junto com a moça de forma rápida e discreta, e agora dentro do elevador indo para o 6º andar, podiam começar a relaxar de fato. Os rapazes começavam a falar alto, brincar e comemorar mais um show feito. Por falarem em coreano, Olivia apenas observava toda a movimentação na caixa de metal em completo fascínio. Mas sua atenção foi revogada quando sentiu o corpo alto de Park Jongseong se aproximar do seu.

Encostada na parede no fim do elevador, por conta do seu leve medo pela máquina, sua respiração apenas entrecortou mais, ficando mais rala e ríspida, quando sentiu o calor emanando do moreno. Assim como de qualquer outro jeito, ele chegara de mansinho, sem ser notado, e fazia um estrago enquanto estava ali. Passando o braço por trás da cintura marcada da moça, sentiu ela sugar o ar com força e respirar fundo, até se segurar com mais afinco na barra que estava atrás de si, tentando manter a compostura. Ele só fazia tudo isso muito difícil.

O clima entre os dois era palpável à metros de distância, e tanto Sunoo e Jungwon falavam entre si para tentar manterem os dois juntos, separados do grupo, pois sabiam que talvez só assim o amigo tomaria uma atitude. Tentavam conversar de forma baixa e discreta sobre como fariam isso, enquanto os dois se perdiam em respirações ofegantes que a sensação dos corpos juntos os dava.

Assim que o elevador estacionou no andar, todos saíram para adentrar no apartamento. Eles ficavam dividos, 4 em um apartamento e os outros, junto do manager. Haviam ido pro quarto onde Jay, Sunoo e Sunghoon dormiam com a compainha do seu manager. Era grande, como ela imaginou que seria, pois eles tinham dinheiro de sobra pra terem o melhor conforto nessas viagens e turnês. Eles haviam insistido (e conseguido) que ela ficasse na sala enquanto eles preparavam tudo. Ela cedeu (não por vontade própria) e olhava o local ao redor, que mesmo sendo um abrigo temporário, parecia ter cara de casa e ser confortável o suficiente para todos.

Vendo que eles estavam empolgados com a arrumação, resolveu ser mais intrometida e se movimentar pela casa, indo parar no lado de fora, na sacada do hotel. Alta, ampla e bonita. A vista era de tirar o fôlego, e a brisa frígida que passava pelo local fazia seus pelos arrepiarem levemente, mas sentia uma estranha paz ali, então resolveu ficar. Não percebeu o tempo passar, de olhos fechados e com o rosto aberto para receber a brisa, deu um sobressalto ao sentir uma mão gélida tocar a sua. Uma que rapidamente à aqueceu por inteiro. Jay.

"Tudo bem? Estava te procurando por dentro da casa e não te achei, pensei que tivesse ido embora por um momento." sua voz era baixa, sentia que não deveria interromper o momento dela, seja ele qual for.

"Ai, perdão Jay! Não percebi que estava à tanto tempo assim aqui, perdi noção do tempo. Vou entrar agora." sua posição corporal já fazia questão de voltar para onde todos estavam, mas foi interrompida de seguir seus planos mais uma vez.

"Não! Eu não vim aqui te tirar da sua paz, vi você aqui à um tempinho e parecia estar aproveitando a vista, vim apenas trazer uma bebida pra você. Mas pode ficar, desculpa interromper." posicionou o copo gelado nas mãos quentes da moça e com um sorriso pequeno, se virou pra sair, dessa vez ele sendo interrompido.

"Você pode ficar. Se quiser." a voz da garota era baixa, como se estivesse falando um segredo, com medo de mais alguém além dos dois ouvirem seu pedido.

Jongseong tentou esconder o sorriso que se formou em seu rosto com o pedido singelo da moça, mas estava bastante difícil. Se encostou na varanda onde ela estava apoiada e ficaram por um momento em silêncio. Prestando bastante atenção conseguiam ouvir o coração do outro, mas tentavam não pensar nisso. Enquanto beliscavam a bebida, se alternavam entre conversar um pouco, um começando a conversa de cada vez. Ele tentava saber mais sobre ela já que não conseguiu fazer no palco, por estar embebido na sua presença. Enquanto dava mais um gole em sua bebida, e Olivia respondia uma pergunta que ele havia feito, virou seu rosto para encará-la, e não conseguiu pensar e ouvir mais nada à não ser na pele brilhosa sob a luz da lua. Tinha um efeito radiante, quase sobrenatural, e ele se sentia enfeitiçado olhando para ela assim.

"Eu não queria ser tão direto assim, mas isso vai me consumir se eu não perguntar." ele interrompeu bruscamente sua fala, o que a deixou surpresa, mas resolveu ouvir o rapaz. "Quando nos despedimos no palco, e depois no camarim quando nos abraçamos e em qualquer outro momento que nos tocamos, você sentiu o mesmo choque que eu? Porque eu não acredito que eu tenha sentido aquilo sozinho." ele despejou tudo de uma vez, e viu a hora em que Olivia prendeu a respiração, mas ele soltou a sua quando a viu assentir.

"Eu pensei por um momento que tivesse sido um choque apenas pelo equipamento de som ou algo assim, mas qualquer toque que compartilhamos, eu sentia isso, então não podia ser uma falha. Não quis falar nada pra não me passar de doida ou algo assim, mas nem eu sei o que pensar, sobre isso, ou porque isso está acontecendo."

"Acho muito mais provável que eu passe de doido, já que passei todo o resto do show com o pensamento em ti, desde que você subiu naquele palco e minha cabeça vidrou em você." ele confessava de uma vez, sem tempo de respirar. "Te chamar pra cá foi uma decisão completamente egoísta, sei que os meninos não se incomodaram, mas te chamei apenas porque não queria que essa sensação acabasse tão cedo." sua fala ficava mais baixa com o passar de cada palavra, e seus corpos, mais pertos.

"É uma sensação completamente estranha e nova pra mim, tenho que admitir. Não sei o que significa, ou até se significa algo. Mas... Eu gosto. É diferente, bom. Me sinto um pouco mais acordada, viva, quando sinto ela. Não te julgo pelo convite egoísta, se eu pudesse faria o mesmo." falou a última frase num breve sussurro, mas a proximidade não impedia que Jay ouvisse.

"E o que te impede de fazer esse convite? Te garanto que eu aceitaria feliz." posicionando o copo no parapeito largo, um de seus braços envolveu suavemente a cintura marcada da moça, enquanto sua outra mão alinhava os cabelos que voavam com o vento.

"Jay... Por favor." sua voz era sofrega, arrastada. Sem ar.

E sem ar ela continuou. Com suas costas apoiadas no parapeito agora, presa entre os braços e o corpo do rapaz, suas mãos quentes foram em direção ao cabelo bem alinhado de Jay, enquanto as gélidas dele, se intercalavam entre seu pescoço e sua cintura. A onda de arrepio que passou pelos dois teve continuidade quando suas bocas se tocaram. Um beijo urgente, necessário. Eletrizante. Cargas de energia percorriam seus corpos, os pelos arrepiados e um tremor recorrente, como se estivessem com frio, mesmo estando tão quentes.

Os lábios de Jay eram precisos, suaves e molhados. Suas mãos fortes agarravam mais a cintura de Olivia quando sentia que ela ia escapar de seu toque, ou quando seus dedos adentravam mais seu cabelo e depositavam um leve puxão. Sentia seu coração perder uma batida toda vez que ela fazia isso, ou quando, mesmo que estivessem de pé, suas pernas estivessem entrelaçadas. O tecido jeans da calça dele, roçava na parte interna das pernas desnudas dela, a fazendo perder um pouco do equilíbrio e suportando seu corpo nos ombros dele.

Os toques eram certos, como se já tivessem se encontrado antes e soubessem exatamente o que fazer um com o outro. As bocas queriam ficar mais tempo em contato com a outra, mas seus pulmões precisavam de ar, então para se manterem respirando, tiveram que se separar, mas Jay tinha ainda muita vontade de continuar tocando a garota. Seus lábios agora se restringiram para o pescoço quente, e como uma piada interna que acabara de nascer entre eles, os dentes roçavam na pele, mordiscando vez ou outra. Olivia ria pela sensação proporcionada, mas gostava então incentivava ele.

Depois de ter dedicado seu tempo no espaço de pele disponível da garota, depositou mais alguns selares em sua boca já avermelhada pelo contato anterior, antes de se separar definitivamente. As respirações entre cortadas e ofegantes fazia a tensão crescer. Seus olhares se encontraram agora, e outro choque foi sentido por ambos, percorrendo da cabeça aos pés, os tremendo por inteiro e colando ainda mais seus corpos. Não era só o toque que lhes eletrizavam agora, eram as respirações, os olhares, as intenções. Com as mãos ainda em sua cintura, Jay se afastou minimamente da moça, apenas para tentar proferir algo.

"Sei que já pedi bastante de você hoje, o jantar, a vinda pra cá, mas me deixa fazer um último perdido antes de você ir embora." seus olhos cintilavam com a luz da lua, e a garota sem forças pelas carícias trocadas apenas assentiu, pedindo para continuar. "Fica aqui essa noite. Passa ela comigo. A gente não precisa fazer nada, não é minha intenção com você, não foi por isso que te chamei aqui ou porque te beijei, caso se pergunte. Te beijei porque meu corpo pediu para fazer, e agora meu coração está implorando que você fique essa noite, só essa. Por favor Liv." colou suas testas enquanto falava, fechando seus olhos para sentir cada sensação que percorria seu corpo.

Olivia ponderava a resposta, mas não havia como ser racional agora, por mais que tentasse. Seu coração estava mandando uma resposta, e ela tinha que acatar. Sua testa ainda colada com a de Jay, assentiu levemente, e viu por sua visão periférica um sorriso enorme adornar o rosto belo do rapaz. Então resolveu falar, recuperar sua voz.

"Eu fico. Eu fico essa noite com você. Pois mesmo sem saber o que é tudo isso, eu prefiro prolongar esse sentimento e ter algo pra me agarrar, do que viver no 'e se'."

"Eu não sei aonde isso vai levar a gente, não sei o que pode acontecer, mas eu sei o que eu posso fazer hoje, agora. E se eu tenho a oportunidade de te ter aqui, eu quero aproveitar cada minuto que teremos." ela assentiu à afirmação, com os olhos fechados enquanto massageava o couro cabeludo dele.

Se aproximando mais uma vez dos lábios carnudos de Olivia, Jay foi devagar e ameno dessa vez. Sem pressa. Afinal a noite era uma criança, e essa corrente elétrica que percorria os dois, iria acender ainda mais dentro deles durante a penumbra.

Bom foi isso! Eu espero que vocês tenham gostado dessa história bem clichê e o mais delulu possível. Depois de tanto mudar de personagem eu sabia que o melhor seria o Jay. Estou tendo algumas inspirações pra escrever com mais algum dos meninos! Bom e como todo one shot meu, eu visualizou muito bem minha personagem, então vou deixar aqui como eu vejo ela nessa fic, mas fiquem à vontade pra ver ela como quiserem! Desculpem por qualquer erro ortográfico, obrigada por lerem!

[donaruz]

BILLIE HOLIDAY: LA REGINA DI UN REAME DI STRACCI

Ne**a? Non si vede?

Cantante? Ascoltami e vedrai

Puttana? Sì, ho fatto anche quello

E bevo anche come quattro uomini

Non mi fai paura, ho suonato in posti peggiori di questo

In bar di cow boys nel sud dove mi sputavano addosso

In una città dove il giorno stesso avevano linciato un nero

A New Orleans dove un diavolo alla moda

Ogni sera mi regalava fiori di droga

E a Chicago mi innamorai di un trombettista sifilitico

E all’uscita del night mi hanno spaccato la bocca

Sotto la pioggia da una stazione all’altra

Lady sings the blues

Ne**a? Sì, ma ci sono abituata

Cantante? Canto come una gabbia di uccelli

Note gravi e alte, e tutto il repertorio

Posso svolazzare come quelle belle cantanti dei film

E poi posso piantarti una ballata nel cuore

Vuoi strange fruit? Vuoi midnight train?

Posso cantartela anche da ubriaca

O con un coltello nella schiena

O piena di whisky e altro, perché sono una santa

E il mio altare è nel fumo di questo palco

Dove Lady sings the blues

Ne**a? Ne**a e bellissima, amico

Cantante? Non so fare altro

Puttana? Beh sì ho fatto anche quello

E bevo come quattro uomini

Non toccarmi o ti graffio quella bella bianca faccia

Posate il bicchiere, aprite quel poco che avete di cuore

State zitti e ascoltate io canto

Come se fosse l’ultima volta

Fate silenzio, bastardi e inchinatevi

Lady sings the blues

E quando tornerete a casa dite

Ho sentito cantare un angelo

Con le ali di marmo e raso

Puzzava di whisky era ne**a puttana e malata

Dite il mio nome a tutti, non mi dimenticate

Sono la regina di un reame di stracci

Sono la voce del sole sui campi di cotone

Sono la voce nera piena di luce

Sono la lady che canta il blues

Ah, dimenticavo... e mi chiamo Billie

Billie Holiday

[Stefano Benni]

Atlantide

[ktyrebound]

• 𝖳𝖧𝖤 𝖥𝖨𝖦𝖧𝖳 𝖥𝖮𝖱 𝖤𝖰𝖴𝖨𝖳𝖸 𝖨𝖭 𝖶𝖮𝖬𝖤𝖭'𝖲 𝖡𝖠𝖲𝖪𝖤𝖳𝖡𝖠𝖫𝖫

As jogadoras da WNBA são consideras umas das melhores atletas do mundo, mas muitas vezes são avaliadas mais pela aparência, visuais e até mesmo sobre seus corpos do que pelo o que realmente na quadra: o talento. Enquanto os homens da NBA são reconhecidos por suas estatísticas, títulos e impacto nos jogos, até mesmo em ganhar um "nickname" como goat após uma mínima vitória, as mulheres do basquete precisam lidar com cobranças sobre feminilidade, corpo e até sexualidade. Se são consideradas “atraentes”, ganham visibilidade mas nem sempre por suas conquistas. Se fogem desse padrão, são ignoradas ou atacadas.

Um exemplo recente que pode ser falado é o de Angel Reese do Chicago Sky, que, além de talentosa, se destaca por seu estilo marcante no mundo da moda e por seus visuais. No entanto, em vez de receber apenas elogios por sua performance em quadra que é realmente marcante, a jovem de 22 anos se tornou alvo de ataques misóginos e transfóbicos nas redes sociais. Fãs da NBA editaram imagens suas com um “bigode” para desmoralizá-la, tentando diminuir seu sucesso e conquistas após chamar atenção de pessoas fora da bolha do basquete. Enquanto jogadores masculinos de grande nome são celebrados sem questionamentos e são amigos de abusadores ou SÃO abusadores, jogadoras como a Reese enfrentam críticas que sequer tem algo a ver com basquete. E é por isso que um fenômeno acontece dentro dessa bolha: fãs da WNBA comemoram quando alguém "crítica" as meninas sobre questões de jogos ao invés de falar da aparência delas.

Além da pressão estética, algumas atletas da WNBA enfrentam outro desafio: a maternidade. Diferente dos homens da NBA, que raramente precisam equilibrar carreira e paternidade, a ex-jogadora Candace Parker compartilhou em uma entrevista para a ESPN sobre as dificuldades de manter um alto nível competitivo enquanto criam seus filhos. Muitas perdem espaço, contratos e oportunidades simplesmente por exercerem um papel que a sociedade ainda impõe como obrigação feminina. A pressão para uma jogadora continuar competindo em alto nível mesmo após passar por um parto é intensa, o que bota a saúde das próprias jogadoras em risco já que elas tem que escolher entre ter uma vida saudável ou lutar para não perder tudo o que conquistaram durante suas carreiras, já que o tempo de descanso para se recuperar de uma gravidez é reduzido porque a carreira esportiva é curta, e perder uma temporada pode afetar toda a trajetória delas.

O que essas mulheres enfrentam dentro e fora das quadras é muito mais do que o simples jogo de basquete. Elas são verdadeiras guerreiras, forjadas pela pressão, pela cobrança incessante e pela luta por reconhecimento. Elas são mães, jogadoras, líderes e pioneiras em um mundo que ainda luta para aceitar que a força delas não está apenas no corpo, mas na alma, na resiliência e na paixão pelo que fazem. O basquete feminino merece ser celebrado não só pela habilidade, mas pela coragem dessas atletas que, mesmo diante de tantas adversidades, continuam a quebrar barreiras e redefinir o que significa ser uma campeã. O basquete feminino precisa ser tratado com a equidade que realmente reflete o valor dessas mulheres dentro das quadras. A luta pela equidade no esporte não é apenas delas, mas de todos nós, que devemos reconhecer o talento, a dedicação e as vitórias que elas conquistam com tanto esforço.

Para finalizar, aqui estão alguns exemplos das jogadoras mais queridinhas do mundo do basquete feminino que furaram a bolha e chamaram atenção com suas habilidades na quadra e conquistas únicas!

A'JA WILSON Duas vezes MVP da WNBA, ganhadora de medalha de ouro nas olímpiadas de 2020 e peça-chave do Las Vegas Aces, A’ja Wilson é um dos nomes mais dominantes da liga. Com sua força física e habilidade no garrafão, ela tem ajudado a redefinir o jogo. No entanto, como muitas jogadoras negras da WNBA, ela já enfrentou desafios relacionados à falta de reconhecimento e à preferência da mídia por atletas que se encaixam em padrões estéticos eurocêntricos.

CANDACE PARKER Uma lenda viva do basquete feminino, Candace Parker tem múltiplos títulos da WNBA, MVP's e ainda se destaca como uma grande comentarista esportiva. Além de tudo isso, a MVP da NBA é mãe e já falou diversas vezes sobre os desafios de equilibrar a maternidade e a carreira esportiva.

SABRINA IONESCU Uma das jogadoras mais populares da nova geração e uma referência no basquete feminino por sua habilidade de dominar o jogo como armadora e sua capacidade de liderar o New York Liberty. Sua trajetória já é repleta de conquistas notáveis, como ser campeã da NCAA em 2019 com a Universidade da Califórnia, Berkeley, e se tornar a primeira jogadora da NCAA, masculina ou feminina, a alcançar 2.000 pontos, 1.000 assistências e 1.000 rebotes. Esses marcos destacam sua versatilidade e impacto dentro das quadras.

𝖥𝖮𝖭𝖳𝖤𝖲: 𝖤𝖲𝖯𝖭, 𝖳𝖨𝖬𝖤 𝖬𝖠𝖦𝖠𝖹𝖨𝖭𝖤, 𝖳𝖧𝖤 𝖦𝖴𝖠𝖱𝖣𝖨𝖠𝖭, 𝖭𝖤𝖶 𝖸𝖮𝖱𝖪 𝖳𝖨𝖬𝖤𝖲, 𝖴𝖲𝖠 𝖡𝖠𝖲𝖪𝖤𝖳𝖡𝖠𝖫𝖫

[grupomusic]

Kanye "Ye" West

Kanye West nacido como Kanye Omari West es un rapero, productor, actor, diseñador y empresario estadounidense.

Nacido en Atlanta y criado en Chicago, West ganó popularidad como productor musical para el sello Roc-A-Fella Records a principios de los años 2000, produciendo varios sencillos para artistas populares.

En 2004 West lanzó su álbum debut, The College Dropout, que alcanzó la aclamación de la crítica y el público, y fundó su propia discográfica, GOOD Music. Experimentó con una gran variedad de géneros musicales y fue un cambio de aire fresco para el hip-hop con sus álbumes Late Registration (2005), Graduation (2007) y 808s & Heartbreak (2008)

El quinto y sexto álbum de West, My Beautiful Dark Twisted Fantasy (2010) y Yeezus (2013) respectivamente, fueron un éxito crítico.

A partir de ahí lanzó The Life of Pablo (2016), Ye (2018), y Jesus is King (2019)

Ha tenido varias controversias a lo largo de su carrera, pero, la mas recordada es el incidente en los MTV Video Music Awards 2009 durante la ceremonia, West se subió al escenario y tomó el micrófono de Taylor Swift durante su discurso de aceptación al "Mejor video femenino" para proclamar que el video de Beyoncé para Single Ladies fue "uno de los mejores videos de todos los tiempos".

Siguiendo el polémico incidente público, West se tomó un pequeño descanso en la música y se lanzó por completo a la moda, para luego encerrarse en Hawái durante los próximos meses para solo escribir y grabar su siguiente álbum.

Juntando a sus productores y músicos favoritos para trabajar e inspirar su grabación, Kanye mantuvo a sus ingenieros de sonido detrás de los tableros las 24 horas del día y solo durmiendo y durmió solo en pequeños lapsos.

Al final todo ese trabajo se vio plasmado en el album “My Beautiful Dark Twisted Fantasy”, fue lanzado en noviembre del 2010 con aclamación de la crítica, con muchos considerandolo su mejor trabajo y que consolidó su regreso

J.Huancayo

[bellmoriarty525]

(Traducción) Johnny Suh le cuenta sus secretos a Madeline Argy

Johnny Suh le cuenta sus secretos a Madeline Argy

Por Madeline Argy

Fotografiado por KIMTAEHwAN

Estilista: Kim Youngjin

26 de febrero de 2025

Traducción al español por Bellmoriarty525 @chaoticjohfam

JOHNNY SUH tiene ese algo que no se puede describir y que puede hacer que cientos de personas pierdan el control solo con verlo. Eso ocurrió en París el otoño pasado, cuando la superestrella del K-pop debutó en la Semana de la Moda y formó parte del desfile de Acne Studios. Gritos, llanto y puro caos, todo por este nativo de Chicago de 30 años que saltó a la fama como miembro de la boy band surcoreana NCT (y dentro de la subunidad NCT 127). En la actualidad, JOHNNY está listo para abrir su propio camino a través de la moda y, con el tiempo, de su propia música. Aquel día en París, una de las personas que mantuvo la calma con el idol, fue la podcaster británica y estrella de las redes sociales Madeline Argy, quién hace poco, lo citó para mantener una conversación mucho más íntima, los dos solos.

MARTES 9 PM DIC. 17, 2024 SEÚL

MADELINE ARGY: JOHNNY, me alegro de verte.

SUH: Me alegro de verte también.

ARGY: No te había visto desde el show de Acne. En realidad, esa fue la primera vez que nos vimos.

SUH: Sí, lo fue.

ARGY: ¿Disfrutaste el resto de la noche? Me parece que te perdí de vista después del concierto.

SUH: Luego de eso, fuimos al after party. Estuve muy poco tiempo en París, así que intenté salir todo lo posible.

ARGY: Qué divertido. Dicen por ahí que sabes mezclar (como DJ).

SUH: Ah, sí.

ARGY: La verdad, no sé qué significa eso, pero seguro a tus fans les gustaría saber qué tipo de música vas a hacer fuera de NCT. ¿Podemos esperar música en solitario?

SUH: Lo he estado hablando con la discográfica y espero que pueda salir en 2025. Hemos hablado sobre el tipo de música que quiero hacer, y uno de los géneros que podría ser una opción es la música house.

ARGY: Wow, eso es lo último que esperaba que dijeras. No sé lo que me esperaba la verdad, pero no era música house. ¿Alguna persona en concreto con quién te gustaría colaborar?

SUH: Quizás solo pueda soñarlo, pero me gustaría colaborar con Daft Punk.

ARGY: ¿Por qué sería solo un sueño?

SUH: Porque es Daft Punk. [Risas] Tienen un álbum cada diez años.

ARGY: Hicieron esa canción de amor entre robots. ¿Es así?

SUH: Sí. A decir verdad, un montón de canciones de amor entre robots.

ARGY: Buen punto. Por otro lado, en mi investigación, descubrí que... ¿Sabes que es el MBTI?

SUH: ¡Sí!

ARGY: Bueno, ¿sabes...?

SUH: ¿…tú sabes que es el MBTI?

ARGY: Sé lo que es MBTI.

SUH: Okay.

ARGY: ¿Sabes que el tuyo es ENTP (Extrovertido, Intuitivo, Pensador, Perceptivo)?

SUH: ¡Lo sé!

ARGY: ¿Crees que encaja contigo?

SUH: Recuerdo que en el instituto, cuando cursé Psicología 101, una de las primeras cosas que hicimos fue hacer el test MBTI. Y luego, de repente, hubo una moda en Corea en la que todo el mundo hablaba de eso. Así que tiempo después hice el test de nuevo y resultó que seguía siendo ENTP. Y cuando lees lo que es E, o N, o T, o P, pensé: «sí, eso suena similar a mi».

ARGY: Oh, ¿crees que es preciso?

SUH: Es bastante preciso.

ARGY: ¿Así que dices que eres extrovertido?

SUH: Sí. Estoy del lado extrovertido.

ARGY: Tiene sentido. Es una clasificación bastante buena. ¿Sabías que es el quinto más raro?

SUH: No lo sabía. Ahora me siento especial.

ARGY: Supongo que lo eres.

SUH: ¿Cuál es el tuyo?

ARGY: No tengo ni idea. La gente ha teorizado sobre el mío, así que me interesaría ver si tienen razón, porque sonaba preocupante. Dejaban comentarios sobre mi tipo de personalidad y no me gustaba lo que leía.

Mi siguiente pregunta es: ¿cuál es el lugar gastronómico de visita obligada en Corea?

SUH: No tengo un lugar fijo, pero siempre elijo comer barbacoa coreana. Nunca puede salir mal.

ARGY: ¿Crees que los lugares de Los Ángeles le hacen justicia o está a otro nivel?

SUH: La verdad, no está mal, pero en Corea hay ciertos niveles. Voy a intentar explicarlo lo mejor que pueda. La barbacoa coreana suele tener tres capas de carne, pero hay una capa extra. Es un tipo diferente de cerdo, supongo, que crece en la isla de Jeju. Es más gruesa y chiclosa.

ARGY: Suena delicioso.

SUH: Es bastante difícil de explicar. Creo que nunca lo he visto en Estados Unidos.

ARGY: Quiero decir, la comida estadounidense es terrible. No soy de allí, pero desde que...

SUH: Eres inglesa, ¿cierto?

ARGY: Sí.

SUH: ¿Y dices que la comida de Estados Unidos es terrible?

ARGY: Sí.

SUH: Okay. ¿Y cuál es la comida inglesa preferida de la gente?

ARGY: Supongo que pescado y papas fritas, pero no está tan bueno como la barbacoa coreana.

SUH: [Risas] Me gusta el pescado con papas fritas.

ARGY: ¿En serio? No estoy muy segura.

ARGY:¿Tienes algún lugar favorito en el que hayas estado de gira?

SUH: Estuvimos de gira por Sudamérica para el Link Tour. Fue nuestra primera vez allí y pudimos conocer algunos lugares. Cuando dimos el concierto, el público se volvió loco. Es probable que haya sido uno de nuestros públicos más memorables.

ARGY: ¿Fue la primera vez que pudiste conocer la ciudad en la que te presentaste? ¿Suelen vivirlo a menudo o van muy deprisa de un sitio a otro?

SUH: Es probable que no lleguemos a experimentar muchas cosas, porque hemos estado en muchos países en poco tiempo. Es un poco triste. La mayoría de las veces no recuerdas adónde has ido. Sólo llegas a comer algo, luego vuelves y te preguntas: «¿Dónde estuve?».

ARGY: ¿Dónde es tu hogar en la actualidad?

SUH: Yo diría que Corea.

ARGY: ¿Vives en Corea ahora?

SUH: Sí. ¡Hace mucho frío!

ARGY: Me doy cuenta. Ahora mismo estás en un saco de dormir. ¿Pero estás bebiendo café helado?

SUH: Sí. No me gusta tomar café caliente.

ARGY: ¿Por qué?

SUH: Es amargo.

ARGY: Cierto.

La siguiente pregunta es: ¿cuál es tu película favorita?

SUH: Llevo un tiempo dándole vueltas a esa pregunta.

ARGY: ¿Por qué?

SUH: Porque es una pregunta muy común y nunca sé qué responder. Pero logré elegir algunas películas. Como por ejemplo: “Walter Mitty algo”. El nombre es diferente en coreano. ¿Sabes cuál película es?

ARGY: No tengo ni idea.

SUH: Voy a buscarla. Dame un segundo. Hace tiempo que no la veo. ¡La vida secreta de Walter Mitty! (The Secret Life of Walter Mitty, 2013)

ARGY: ¿La vida secreta de Walter Mitty?

SUH: Mitty.

ARGY: ¿Mitty?

SUH: Sí.

ARGY: Nunca he oído hablar de esa película. ¿De qué trata?

SUH: El protagonista es Ben Stiller. Está buscando a un fotógrafo. Cuando lo encuentra, el hombre está a punto de tomar una foto, pero baja la c��mara y dice: «A veces sólo tienes que dejar la cámara y vivir el momento», y yo pensé: «ésa es la frase». Creo que es por eso que es una de mis películas favoritas.

(Creo que la frase de la que habla Johnny es esta: If I like a moment, I mean; me, personally…I don’t like to have the distraction of the camera)

ARGY: Es verdad. Es una buena cita. Deberías tatuártela o algo por el estilo. Y eso me lleva a la siguiente pregunta. Tienes algunos tatuajes, por lo que recuerdo.

SUH: Sí, unos cuantos.

ARGY: ¿Hay alguno que la gente no conozca? Porque en algún sitio de Internet decía que tienes cuatro y que uno es desconocido.

SUH: No, tengo cuatro.

ARGY: ¿Ningún tatuaje secreto?

SUH: No. Cuando lo preguntas así, ahora quiero uno.

ARGY: ¿Tienes rinitis?

SUH: ¿Congestión nasal?

ARGY: He leído en alguna parte que sólo respiras por la boca.

SUH: No, no, no. Es que tengo muchas alergias.

ARGY: Ah, bueno. La gente de internet cree que eres respirador bucal.

SUH: No respiro sólo por la boca.

ARGY: Entonces deberías desmentirlo, porque fue una de las primeras cosas que supe sobre ti.

SUH: [Risas] ¡Eso es lo peor que puedes saber de mí!

ARGY: Lo sé, pero está en la red.

SUH: Entiendo de dónde viene, porque siempre le digo a la gente que mis alergias son terribles. En primavera se me tapa la nariz, pero los medicamentos para la alergia lo solucionan, así que está bastante bien.

ARGY: Entonces puedes desmentir las acusaciones de respirar por la boca. ¿Tienes algún hobbie secreto que la gente no conozca?

SUH: Jugaba a los bolos, pero luego lo dejé.

ARGY: ¿Por qué?

SUH: Estuve jugando a los bolos desde las 10 de la noche a las 6 de la mañana por dos meses, y me dije: «ya no puedes vivir así».

ARGY: ¿Por qué jugabas a los bolos tantas horas al día?

SUH: No lo sé. Es bastante adictivo.

ARGY: No es algo fácil de hacer. Hay que ir a un establecimiento para jugarlo. No es un pasatiempo casero, a menos que tengas una pista de bolos en casa.

SUH: Tal vez tengo una bolera en casa.

ARGY: ¿La tienes?

SUH: No, no tengo. [Risas] Muchos de los lugares en Corea están abiertos las veinticuatro horas.

ARGY: Pensé que no tendrías tanto tiempo libre. Son ocho horas de bolos al día.

SUH: Sí, fue una locura. Durante el día salía a hacer cosas y, cuando terminaba, me iba a casa, me lavaba y me iba a jugar a los bolos.

ARGY: ¡Qué locura! ¿Ibas solo? Te imagino sudado a las 3 de la mañana solo en la pista de bolos.

SUH: Algunos amigos jugaban conmigo, y yo también los llamaba locos por seguirme la corriente.

ARGY: ¿Eras bueno?

SUH: Llegué a ser bastante bueno.

ARGY: ¿Juegas con los carriles de seguridad levantados?

SUH: ¿Quién juega con los carriles de seguridad arriba?

ARGY: Yo.

SUH: [Risas] Nadie sabe de esa afición porque la dejé.

ARGY:¿Por qué? ¿Es algo de lo que te avergüenzas? ¿Por qué no se lo dijiste a la gente?

SUH: Quería que fuera mi secreto, supongo.

ARGY: Supongo que está bien. Quizás la gente aparecería en los locales de bolos si lo supieran.

¿Qué habilidad desarrollaste en los últimos seis meses o quizás un año?

SUH: No sé si llamarlo habilidad, pero interactuar con la gente.

ARGY: Encontrar la conexión humana. Es una buena habilidad para perfeccionar.

SUH: Suelo vivir en mi burbuja pero ahora trato de conectar con las personas.

ARGY: Es una respuesta muy linda.

Sigamos con las consultas: ¿qué pregunta te gustaría que te hicieran en una entrevista, pero nunca lo hacen?

SUH: Nunca lo había pensado. “¿Dónde te ves a los 50?”

ARGY: ¿Dónde te ves a los 50?

SUH: Sí.

ARGY: Tienes que responder.

SUH: Ah. ¿Es así como funciona?

ARGY: Sí.

SUH: Okay. Es un sueño tan simple, pero tan difícil de imaginar. Sólo quiero tener una gran familia. Una familia estable, feliz y fuerte.

ARGY: ¿Hijos? ¿Sin hijos?

SUH: Con hijos. No sé si me gustan los niños, pero siento que me gustará si es mi hijo. [Risas]

ARGY: Claro. Creo que mucha gente piensa eso. Los niños en general son un poco molestos. ¿Sabes cuántos hijos quieres tener?

SUH: Soy hijo único, así que quiero más de uno.

ARGY: ¿No te gustó ser hijo único?

SUH: Tenía sus cosas buenas, pero siempre envidié a los niños que tenían hermanos. Yo la pasaba solo en casa la mayor parte del tiempo.

ARGY: ¿Sientes que te cuesta compartir las cosas como adulto?

SUH: ¿Es un síntoma de hijos únicos?

ARGY: Sin duda.

SUH: Si tienes que convivir con los miembros (de NCT), como yo en los últimos 15 años, te acostumbras a compartir.

ARGY: Pero si me acercara y, no sé, te quitara el café ahora mismo y me lo bebiera. ¿Te enojarías?

SUH: Tal vez hace 15 años, pero no ahora.

ARGY: Ah, así que hubo un crecimiento.

SUH: Sí. Lo hubo.

ARGY: Estoy orgullosa de ti.

SUH: Gracias.

ARGY: De nada. Bien, genial. Terminamos con las preguntas. Muchas gracias por dejar que te moleste hoy.

SUH: Me gusta que me hagan preguntas.

ARGY: Me alegro, porque es parte de tu trabajo.

SUH: Es un buen momento para pensar en mí mismo, también.

ARGY: Es como una terapia gratuita, ¿verdad?

SUH: Gracias por la terapia gratuita de hoy.

ARGY: De nada.

/////////

¡Gracias por leer!

-Bell

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Support Local: Chicago-Owned Restaurants and Shops Worth a Charter Ride

There’s nothing quite like exploring Chicago—not just the towering skyscrapers and historic landmarks, but the heartbeat of the city: its local businesses. From family-owned restaurants to creative boutiques and Black- or women-owned shops, Chicago is filled with entrepreneurial gems that tell the true story of the city’s culture and community.

Whether you’re planning a group outing, a birthday celebration, or a unique shopping experience with friends, there’s no better way to spend your day than supporting the people who shape Chicago’s neighborhoods. And with private group transportation, you can enjoy it all without the parking headaches or logistical stress.

Here’s your guide to Chicago-owned restaurants and shops that are worth the charter ride—and the community impact they bring.

Why Supporting Local Matters

Every time you dine or shop at a local business, you're investing in more than a product or meal—you’re investing in real people, real stories, and your own community. Especially for Black-owned, women-owned, and immigrant-owned businesses, your support helps level the playing field and bring diversity and richness to Chicago’s economic landscape.

Plus, local businesses:

Hire locally and often support other small vendors

Offer more unique, handmade, or culturally relevant items

Create personalized customer experiences you won’t find in chain stores

Are essential to neighborhood identity and vibrancy

Neighborhoods Full of Local Flavor

Some of Chicago’s most creative and community-driven businesses live in its diverse neighborhoods. Here are a few districts where your group can explore, dine, and shop local in style:

Pilsen (Lower West Side)

Culture + Art + Latin Flavor

Known for its murals and Mexican heritage, Pilsen is home to artisan shops, authentic taquerias, and cultural landmarks like the National Museum of Mexican Art (free admission).

Local stops to love:

5 Rabanitos – Affordable and authentic Mexican dishes made from family recipes.

Pilsen Vintage – A boutique with curated fashion, accessories, and handmade goods.

MODA Boutique – Women-owned and full of boho-chic fashion and home decor.

Hyde Park

Academic Meets Local

Home to the University of Chicago and a long history of Black excellence and innovation.

Local stops to love:

Virtue Restaurant – A Black-owned Southern-American eatery known for its soulful food and powerful community presence.

The Silver Room – A Black-owned boutique that blends art, fashion, and music. They also host events that connect artists and entrepreneurs.

57th Street Books – An independent bookstore with charm, character, and plenty of Chicago history.

Andersonville

Scandinavian Roots + LGBTQ+ Friendly

This North Side neighborhood is cozy, walkable, and packed with locally owned treasures.

Local stops to love:

Women & Children First – One of the country’s largest feminist bookstores, women-owned and community-driven.

Middle East Bakery & Grocery – A family-run spot with affordable snacks, dips, and spices perfect for a group picnic.

Foursided – A whimsical store full of local art, frames, and thoughtful gifts.

Bronzeville

Historic and Inspirational

Known for its role in Chicago’s Black Renaissance, Bronzeville is a cultural landmark filled with pride and history.

Local stops to love:

Peach’s Restaurant – Brunch with heart and hospitality—try their shrimp and grits!

Boxville Marketplace – An outdoor market made of shipping containers, featuring local startups, Black-owned businesses, and food vendors.

The Bronzeville Collective – A hub for Black artisans and creatives showcasing fashion, art, jewelry, and more.

Group Itinerary Idea: The Support Local Tour

Here’s a sample day-trip itinerary that’s perfect for a birthday group, girls’ day out, or travel club—especially if you’re riding in comfort with a private charter.

10:00 AM – Group pickup from central location 11:00 AM – Brunch at Virtue in Hyde Park 12:30 PM – Shopping + browsing at The Silver Room and 57th Street Books 2:00 PM – Head to Pilsen for artsy photo ops and snacks at 5 Rabanitos 3:30 PM – Walk around local boutiques and murals 5:00 PM – Drive to Andersonville for a relaxed group dinner or shopping stroll 7:00 PM – Return home with local finds, full bellies, and new memories

Your private charter makes this seamless—no circling for parking, no splitting up into multiple Ubers, and everyone gets to ride together in comfort.

Tips for Making the Most of Your Support-Local Group Trip

Check for events and pop-ups. Many local shops host weekend markets or trunk shows. The Bronzeville Collective and Boxville frequently have community events.

Bring reusable bags. Many shops are eco-conscious and may not provide bags—plus, you’ll want something sturdy for all your goodies.

Post and tag local businesses. If you loved your food, service, or product—share it! Your social media shoutout helps small businesses more than you know.

Book your ride early. Weekend traffic and parking are no joke in Chicago. Chartering your group ride ensures less hassle and more time enjoying the experience.

Conclusion: Your Dollars Can Drive Change

When you travel with intention and support Chicago’s local businesses, you're not just seeing the city—you’re becoming part of its story. Every meal, gift, or handmade item you buy helps keep Chicago’s neighborhoods strong, creative, and diverse.

So the next time you're planning a day out, skip the chains and big-box stops. Hop on a private ride, grab your group, and experience the real Chicago—one locally owned gem at a time.

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Las mujeres que se atrevieron a desnudarse: el auge del bikini

Una prenda diminuta. Eso fue todo lo que hizo falta para desatar la indignación, prohibiciones e incluso detenciones en todo el mundo.

En la lucha que durante décadas enfrentó la modestia y la libertad, el bikini emergió como villano y vencedor. Los Papas lo tildaron de pecaminoso. Los gobiernos lo prohibieron.

Pero las mujeres siguieron llevándolo y, con cada aparición atrevida, reescribieron las reglas.

Sastres en las playas

A principios del siglo XX, los trajes de baño distaban mucho de los diseños elegantes y modernos que conocemos hoy en día. En aquella época, eran prendas voluminosas que cubrían todo el cuerpo, hechas de lana y diseñadas para cubrir a los bañistas y protegerlos del sol. No se trataba de moda, sino de decencia.

En las playas de Estados Unidos eran habituales los estrictos códigos de vestimenta. Según Kathleen Morgan Drowne y Patrick Huber en su libro sobre la cultura pop de los años veinte, en lugares como la playa Clarendon de Chicago se contrataba incluso a sastres para que ajustaran in situ los trajes de baño que se consideraban demasiado reveladores.

En todo el país surgieron normas similares: en Coney Island, por ejemplo, se prohibieron los calcetines de baño en 1915 si dejaban al descubierto «las rodillas con hoyuelos». En Washington D. C., la policía de la playa era conocida por hacer cumplir estas normas con cintas métricas en la mano.

¿Arrestada por llevar un bañador de una pieza?

A principios del siglo XX, lo importante era cubrirse. Se esperaba que tanto hombres como mujeres llevaran trajes que cubrieran desde el cuello hasta las rodillas, sin excepciones. ¿Y si se veía algo de piel? Bueno, eso se consideraba escandaloso.

Pero el cambio estaba en el horizonte. En 1907, la nadadora australiana Annette Kellerman se convirtió en una de las primeras en desafiar estas normas cuando se puso un traje de una pieza que dejaba al descubierto los brazos, las piernas y el cuello, en lugar de los pantalones bombachos que se aceptaban entonces.

Apodada «la sirena australiana» por sus extraordinarias habilidades como nadadora, Kellerman pasó gran parte de su vida desafiando las normas sociales y redefiniendo los ideales.

Según la propia Kellerman, fue arrestada por la policía por llevar un traje «indecente», aunque no hay informes oficiales que lo confirmen. No obstante, en aquella época causó un gran escándalo que una mujer nadara de esa manera. El incidente fue noticia y desencadenó un movimiento.

La atrevida elección de Kellerman en materia de trajes de baño captó la atención del público y, en poco tiempo, sus trajes de una sola pieza se convirtieron en una tendencia popular.

La demanda creció tanto que finalmente lanzó su propia línea de trajes de baño, y los «Annette Kellermans», como se les llegó a conocer, marcaron el primer paso hacia la evolución de los trajes de baño modernos para mujer.

Los locos años veinte: una nueva ola de moda

A medida que avanzaba la década de 1920, el estilo flapper comenzó a causar sensación, no solo en la ropa de noche, sino también en la playa. Todo comenzó cuando un grupo de rebeldes de California se rebeló contra la tradición. Conocidas como las «chicas de las faldas colgadas», su objetivo revolucionario era sencillo: trajes de baño con los que las mujeres pudieran realmente nadar.

Así, la moda de baño comenzó a cambiar, volviéndose más práctica y ajustada. Las «chicas de las faldas colgadas» simbolizaron un cambio a nivel nacional que iba más allá de la moda: se trataba de funcionalidad y libertad de movimiento.

Aunque todavía eran modestos para los estándares actuales, las mujeres empezaban a mostrar poco a poco más piel con trajes de baño diseñados para la libertad de movimiento. Pero la verdadera revolución aún estaba por llegar.

El bikini: un paso adelante escandaloso

Luego llegó 1946 y, con él, el nacimiento del bikini. Inventado por el ingeniero francés Louis Réard, este traje de baño de dos piezas dejaba al descubierto el ombligo y mostraba más piel de la que se consideraba apropiada en los espacios públicos.

Pocos días antes de la presentación del bikini en 1946, Estados Unidos llevó a cabo su primera prueba nuclear en tiempos de paz en el atolón de Bikini, lo que atrajo la atención mundial.

Aunque el diseñador Louis Réard nunca explicó por qué llamó «bikini» al traje de baño, muchos creen que fue un guiño al impacto explosivo que esperaba que tuviera, tanto comercial como culturalmente, al igual que la propia bomba. Otros sugieren que el nombre evocaba el atractivo exótico del Pacífico o comparaba el impacto de un traje de baño revelador con la potencia de una explosión atómica.

La reacción en Estados Unidos no se hizo esperar: muchas playas prohibieron el bikini, que se consideraba una auténtica rebelión. Y las cosas no fueron mucho mejor en Europa. En 1949, Francia prohibió los bikinis en sus playas y, en Alemania, se prohibieron en las piscinas públicas hasta la década de 1970. Al mismo tiempo, ciertos grupos comunistas criticaron el bikini como un símbolo de la decadencia capitalista y la corrupción moral.

El papa Pío XII declaró que el bikini era pecaminoso y varios países, entre ellos Bélgica, Italia, Portugal y España, impusieron prohibiciones a nivel nacional sobre este traje de baño.

En un conocido incidente ocurrido en 1952, se pidió a la modelo australiana Ann Ferguson que abandonara la playa de Surfers Paradise porque su bikini Paula Stafford se consideraba demasiado revelador.

La verdad sobre la famosa foto

Una foto se ha convertido en símbolo de todo el debate sobre si los bikinis deben permitirse o no en las playas públicas. Y proviene de Italia.

La imagen en blanco y negro, que se ha vuelto viral en los últimos años, muestra a un hombre con un uniforme blanco de pie junto a una joven en bikini en una playa. Los usuarios de las redes sociales suelen afirmar que la foto fue tomada en Rímini, Italia, en 1957. La versión más compartida de la historia dice que el hombre es un policía que le pone una multa a la mujer por nada más que llevar un bikini.

Una publicación de Reddit de 2023 con la imagen acumuló más de 31.000 votos positivos y 1400 comentarios. La leyenda decía: «Un policía multa a una mujer por llevar un bikini, 1957».

Pero, ¿era real?

La foto en sí es auténtica, no hay signos de manipulación digital, pero la historia que hay detrás sigue siendo un misterio. No hay pruebas sólidas de que la mujer fuera multada por su traje de baño. Algunos sospechan que puede tratarse de una escena montada con modelos o actores, mientras que otros creen que el agente podría haberla multado por un motivo completamente diferente.

Aun así, la foto tocó la fibra sensible.

En un correo electrónico, Gianluca Braschi, director de los Archivos Estatales de Rímini, confirmó a Snopes que Italia tenía leyes sobre trajes de baño en vigor en aquella época, aunque la historia detrás de la foto sigue sin estar clara.

Como explicó Braschi, una ley de 1932 prohibía «bañarse en público en estado de desnudez total y con trajes de baño indecentes». Esa ley siguió técnicamente en vigor hasta el año 2000, aunque su aplicación era inconsistente.

Así que, aunque quizá nunca sepamos toda la historia detrás de ese momento viral, refleja una tensión muy real de la época, en la que los bikinis no solo llamaban la atención… sino que también podían meterte en problemas.

La influencia de Hollywood

No fue hasta la década de 1960 cuando el bikini se hizo realmente popular. Los cambios culturales abrieron la puerta a estilos de trajes de baño más atrevidos. Pero incluso entonces, la opinión pública estaba dividida. Las zonas más conservadoras se opusieron al diminuto bikini de dos piezas.

Un ejemplo es el Código de Producción Cinematográfica de los Estados Unidos, más conocido como Código Hays, que entró en vigor en 1934. Aunque permitía los trajes de baño de dos piezas en las películas, prohibía estrictamente mostrar el ombligo. Para aumentar la presión, la Legión Nacional de la Decencia, un grupo de vigilancia católico romano, instó a Hollywood y a los cineastas internacionales a mantener los bikinis fuera de la gran pantalla.

El auge de estrellas de Hollywood como Marilyn Monroe, Ursula Andress y Brigitte Bardot contribuyó a redefinir los estándares de belleza y confianza en el cuerpo. Estos iconos no solo llevaban trajes de baño, sino que se convirtieron en sinónimo de ellos.

La chica del bikini

Quizás nadie hizo más por lanzar el bikini al estrellato mundial que la actriz francesa Brigitte Bardot. No era solo que llevara un bikini, era cómo lo llevaba. En su papel revelación en La chica del bikini, Bardot no solo llevaba el bañador, sino que lo convirtió en una declaración cultural.

Su figura, envuelta en un bikini sin tirantes en forma de diamante que parecía que se iba a caer en cualquier momento, era el centro de atención de la película. Con su melena larga y revuelta y su actitud despreocupada, Bardot no solo actuaba, sino que reescribía las reglas de cómo se podía ver a las mujeres en la pantalla.

La película se aseguró de mostrarla en armonía con el océano y el sol, pero seamos sinceros: era su cuerpo lo que adoraba la cámara. La película la enmarcó en el clásico estilo pin-up, pero Bardot no era solo un placer para la vista, sino que se convirtió en la primera actriz en protagonizar una película en bikini y darle un arco narrativo.

Aunque no fue la primera mujer en llevarlo, Bardot fue la primera en convertir el bikini en un icono a través de la narración, y el impacto de esa película en Estados Unidos la catapultó a la fama internacional instantánea.

El bikini blanco de Ursula Andress en Dr. No (1962) se convirtió en un icono instantáneo porque combinaba el atractivo sexual, la fuerza y el impacto cinematográfico de una manera que el público no había visto antes.

Cuando salió del mar con un cuchillo atado a la cadera, Andress no era solo un placer para la vista, sino que era poderosa, segura de sí misma e inolvidable. Ese momento la definió como la chica Bond definitiva y consolidó el bikini como símbolo de la feminidad atrevida en la cultura pop.

En la década de 1970, el bikini estaba por todas partes. Los trajes de baño se volvieron aún más reveladores, con la aparición de los bikinis de tiras y las braguitas tipo tanga. Los bañadores de hombre también se redujeron, ya que la «modestia» de principios del siglo XX pasó a ser cosa del pasado.

Los trajes de baño hoy en día: positividad corporal y diversidad

En el siglo XXI, la ropa de baño ya no se limita a cumplir las normas sociales. El mercado de la ropa de baño se ha disparado y ofrece un sinfín de opciones.

Desde modestos bañadores de una pieza hasta bikinis de tiras y atrevidos tangas, hay para todos los gustos. Además, el debate sobre los tipos de cuerpo ha evolucionado significativamente. Hoy en día, se trata de comodidad, confianza y positividad corporal, y personas de todas las formas, tamaños y orígenes se expresan libremente en la playa o la piscina.

Atrás quedaron los días en los que se regulaba la «decencia» de los trajes de baño. Ahora, todo se basa en la elección personal y la expresión individual. Ya sea un traje de baño que cubre todo o el bikini más revelador, el cambio de opinión de Estados Unidos sobre la modestia refleja una sociedad mucho más inclusiva y tolerante.

Lo que comenzó como una batalla por la modestia se ha convertido en una celebración de la diversidad, la individualidad y la libertad. Así que la próxima vez que vayas a la playa, recuerda: no se trata solo del bañador, sino del viaje hacia la autoexpresión que representa.

INTERESANTE, VERDAD?

[chorusfm]

Lorde Announces 2025 Tour

Lorde has announced some new tour dates. 09/17 – Austin, TX @ Moody Center * 09/19 – Chicago, IL @ United Center * 09/20 – Nashville, TN @ The Pinnacle * 09/23 – Columbus, OH @ Schottenstein Center * 09/24 – Toronto, ON @ Scotiabank Arena * 09/26 – Boston, MA @ TD Garden = ! 09/27 – Montreal, QC @ Bell Centre = ! 09/30 – Philadelphia, PA @ Wells Fargo Center = ! 10/01 – New York, NY @ Madison Square Garden * 10/03 – Pittsburgh, PA @ Petersen Events Center * 10/04 – Washington, DC @ The Anthem * 10/07 – Duluth, GA @ Gas South Arena * ^ 10/09 – St. Louis, MO @ Chaifetz Arena * ^ 10/10 – Milwaukee, WI @ UW-Milwaukee Panther Arena * ^ 10/11 – Minneapolis, MN @ Armory * ^ 10/14 – Morrison, CO @ Red Rocks Amphitheatre = ! 10/17 – Las Vegas, NV @ MGM Grand Garden Arena = ! 10/18 – Inglewood, CA @ Kia Forum = ! ^ 10/19 – Berkeley, CA @ The Greek Theatre * ^ 10/21 – Portland, OR @ Moda Center * ^ 10/22 – Seattle, WA @ Climate Pledge Arena * ^ 11/09 – Luxembourg @ Rockhal $ 11/10 – Paris, France @ Zénith de Paris – La Villette % 11/15 – Manchester, UK @ AO Arena = % 11/16 – London, UK @ O2 Arena & % 11/19 – Glasgow, UK @ OVO Hydro & % 11/20 – Birmingham, UK @ Utilitia Arena & % 11/22 – Dublin, IE @ RDS Simmonscourt & % 11/24 – Amsterdam, Netherlands @ AFAS Live & 11/27 – Brussels, Belgium @ Forest National * 11/29 – Bologna, Italy @ Unipol Arena * 11/30 – Zurich, Switzerland @ Halle 622 * 12/01 – Munich, Germany @ Zenith * 12/03 – Cologne, Germany @ Palladium * 12/05 – Berlin, Germany @ Max-Schmeling-Halle * 12/06 – Lodz, Poland @ Atlas Arena * 12/08 – Copenhagen, Denmark @ K.B. Hallen * 12/09 – Stockholm, Sweden @ Annexet * = = w/ Blood Orange ! = w/ Japanese House & = w/ Nilüfer Yana * = w/ Chanel Beads ^ = w/ Empress Of% Jim-E Stack $= w/Oklou --- Please consider becoming a member so we can keep bringing you stories like this one. ◎ https://chorus.fm/news/lorde-announces-2025-tour/

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Ayo’s Entire S Moda Interview Translated to English

When Ayo Edebiri (Boston, 29 years old) became a great international star he already knew perfectly the ins and outs of the audiovisual industry. She had not reached her thirties, but she already had experience in almost everything: she had started as an intern in a production department, she had managed to stand out as a screenwriter on the Comedy Central channel and had the respect of the greatest references of American stand-up comedy. To his surprise, what would give an extraordinary turn to his already promising career would not be the acidity of his feminist and anti-racist jokes, but the drama of two vocational cooks obsessed with reaching excellence. With that role in The Bear (Disney +), in which, together with his co-star, Jeremy Allen White, he conveys the work and life anguish that is lived in the kitchen of a small restaurant in Chicago, he achieved almost all the possible recognition to which an actress can aspire: the Emmy, the Golden Globe, the Critics' Choice and the SAG. The unanimous admiration for her work placed her among that very small group of people who reach the top in Hollywood. Since then, the phone hasn't stopped ringing. After the Hunt, by Luca Guadagnino, is one of his last projects pending release. "In addition, I just finished filming the fourth season of The Bear [which will arrive in Spain with Disney+ on June 26] and I am preparing the promotion of the series. I'm also writing and working at the MET gala [around the corner at the time of the interview]. That has taken me a long time," she explains to apologize for having moved the date of this video call several times.

Did you ever imagine that being a star would be so exhausting?

Not much, because, certainly, I never imagined myself doing this. I thought I was going to be a writer and screenwriter. Although I have acted since I was very young and have improvised theater in school and high school, I never anticipated that my interpretative side would reach such a high degree. I never thought I could do such a diverse job as the one I have done. I thought I would only work in comedy and, however, in recent years, I have worked on very different projects, such as After the Hunt, by Luca Guadagnino, which is about to come out.

How was working with Luca Guadagnino?

It was incredible. It was a very beautiful and liberating experience in which I felt that I learned something new every day. He allowed all our interpretations to grow thanks to the beauty of the decor and the incredible collaboration of all the departments: hairdressing, makeup, costumes and photography. An environment was created in which we could go together to really exciting and complicated places.

This director has said of you that you are "fun and very beautiful, a very rare combination." Do you think this can be the key to your success?

Well, first of all, I've paid him to say that about me [laughs]. I don't know. I think I'm a very lucky person and I have no idea what the key is. Maybe it has to do with the people I'm lucky enough to work with. If there is any key, it is the people around me and who are generous with their time, with their energy, with their knowledge. They teach me many things and that gives me new goals to look at, places where I want to grow.

You have boasted a lot of being a product of the Boston public school.

I grew up going to a public school. Our country is going through a very complicated time in terms of public services. I am the daughter of two immigrants and if I had not gone to a public school like mine - well financed, diverse and attended by people of different ethnic, religious and political origins - I would not be who I am today. If I hadn't been educated in a public school, which cared as much about the arts and humanities as math and science, I wouldn't be who I am today. It wouldn't be so open. The world becomes a more compassionate place when public education is financed.

Already in college he had to work at the same time he was studying.

Of course, because I also had to pay the rent. I studied at New York University and soon realized that the interesting thing was happening off campus. In those jobs I met people who had done theater, people who tried to work in television, in music... With them I learned how I could get an internship in production and from there become an assistant screenwriter.

If I had a magic wand to change something in Hollywood, what would it change?

It would make the films more time in theaters and that the heads of the studios give priority to this matter and take care of it. Some of the most formative experiences of my life have been in common spaces, and there is a magic that occurs when you see movies as they are supposed to be seen: with more people in a movie theater. It's really heartbreaking when a movie is in theaters for only a week. We live together every day fighting for the laps of attention, but we have the cinema, which is a really sacred space where you get to be off the phone, you get to be away from all distractions.

After her role in the movie Bottoms became a queer icon, do you like to be a reference for the LGTBIQ+ community?

I felt that as a blessing. It's one of the biggest compliments I've ever received. That was our intention when making the movie, that it was something that people wished they had seen when they were younger. I think that any project in which you can feel that it is a place of expression and freedom is a success. It was a movie in which we said all the things we wanted to say and went as far as we wanted. It was very special.

The series The Bear has made her an international star. Do people on the street keep saying "Yes, chef" to you?

Sometimes, yes [laughs]. Most of the time it happens in a restaurant. Someone passes by and tells me. It's cute. Last year I went to a friend's wedding in Mexico City and I was very surprised that it happened to me there. That's when I really realized that the series was an international success.

The Bear we have seen her cook a lot. Is it cook?

Yes, I love to cook. I am from a very large family in which we communicate and connect through large meetings and a lot of food. The series has increased my interest in food and my knowledge about it. It has also made me more daring when I cook at home, which has been a lot of fun.

What can we expect from the new season?

I'm never allowed to say anything, but I'm very excited about Sydney's journey, my character. I think there are a lot of dimensions and a big change in it. In the third season I directed an episode, and in the fourth, I write it. Thinking about people seeing it, as with most challenges, I feel equally terrified and excited.

When she won the Golden Globe for his role in the series, she wanted to thank her entire team: assistant, manager, "the people who answer her emails"...

I wanted to value those tasks. Definitely, it's a very hard job. I know because I have done it. It's a very thankless job and at that moment I felt that I really had to thank him.

How does an actress prepare to do something as big as presenting the Saturday Night Live program?

I prepared myself by asking many people who had presented the program about their experiences and if there was something they wished they had done or wished they had known before doing it. From my experience in the world of stand up and comedy, I also have friends who work on the program or have worked on it and I was able to solve doubts. Then I did my best to listen to everything, but also forget it to be open to my own experience and have fun.

She gives off a lot of self-confidence. Has he had to work it a lot or is it something natural?

It's one of those difficult things to answer because sometimes you have a different memory of yourself than others have. I remember myself as very young, shy and nervous, but then I hear from other people that I have always been funny, which for me is a little crazy... I recently went to my old institute and one of my teachers told me that I was always a very curious girl. That trait has always been a part of me. This industry can be so volatile that it is always necessary to work on trust. When people respond positively to your art, which is such a personal thing, you feel very good because it is a reflection of you or the decisions you have made. But when they respond negatively it feels doubly hard and you have to be very excited to move forward. For me it is important to listen to the voice in my head that sometimes doubts. Listening to her yes, but don't wallow in her or let her dominate me.

That confidence is reflected on the red carpet, how have you built such a personal style?

I have to say that it is thanks to my incredible collaborators: my stylist Danielle Goldberg and all those who do hair, makeup, nails... I just know that I love clothes and that my mother's style has been an inspiration. I grew up going to the Pentecostal church, where everyone puts on their best clothes on Sunday. When I was little I fantasized a lot about clothes and now I'm in this place and I take advantage of it to have fun.

Do you like working with brands like Loewe?

I loved it because Jonathan [JW Anderson] is a visionary. Working with him and his team and witnessing his way of thinking in another dimension, in 4D, is like an explosion.

Radically changing the subject. The world is perplexed by Donald Trump's way of doing politics. It must be hard to listen to his racist and xenophobic rhetoric.

It is a pain to see how we have been historically allies of so many places and observe that now that has changed. My hope, perhaps a naive one, is that people wake up and that we do not become complacent. There are real threats to our industry, such as China considering not importing our films, when they are a large fraction of the money we make with them. I hope people think about everyone's interests and not only publish things, but do something for change. It's a strange and worrying moment when I think I'm just an actress, I'm a person, what can I do? I'm clear that we can't stop. I'm also seeing very beautiful things, people are getting together. It's not the typical thing you see on the networks or in the news, but they are connecting, they are looking for change and working to achieve it.

She is the daughter of immigrants and Trump is being very hard on them.

I have told my parents to get copies of all their documents just in case. That's something I wish I had never had to do. Honestly, it's something I hate. Sometimes I'm careful with what I say because I'm afraid to think of reprisals of any kind. I think everyone feels that way. I am a person whose parents were not born here and came legally and did all the work. You can see in the news that there are people who have done that and they don't let them return to our country. I think a lot about the world I grew up in, about the public school where I had friends with Republican parents. We had different beliefs, but it seemed that there was a universal truth that we all shared that this world and this planet were a better place where we could all live on equal terms.

Even with all the bad things that are happening, are you optimistic?

I have to be to a certain extent, because if I'm not I can't imagine the future in which I want to live. I must have hope and also continue to create my own work and produce, because that's like talking about the future I want to see.

[elzorro02]

🌍🌏🌎

GRWM

POEMARIO

Musa... Raffey Cassidy

A DONACIÓN DE LA UNICEF

POEMA... 1

TITULO... ELLA

Musa... Raffey Cassidy

PARADO EN LA AVENIDA, PENSANDO ANSIOSO EN QUE VENDRÁ_ MIRANDO A TODOS LADOS A TIEMPO PRONTO APARECERÁS_ CON MI CÁMARA EN MANO A VISIÓN REMOTA, ENTRE LOS AUTOS EN LA AVENIDA ELLA APARECERÁ...

LLEGA ABRE LA PUERTA, SALIENDO DE SU AUTO MÁS BELLA QUE NUNCA DE UN EJE DE LO TODO A SU PASO CAMINA AL COMPÁS DE MIS FOTOS EN ALTURA DE IMAGEN QUÉ COSAS MÁS HERMOSAS DEJARA.

POEMA... 2

TITULO... FOTOGRAFÍA

Musa... Raffey Cassidy

ASÍ DE UN TODO A SU TONO DE FOTOGRAFÍA A POCO SU ESENCIA QUE DEJASTE AL PASAR_ IR Y VENIR ENTRE LO TODO SAUZ, DEIDAD, IMAGEN, ESTETA UN SUPONGO_ NOTICIA DE BARULLO DE VOCES MELODÍAS EN SU ENTORNO...

MÁS TRAVIESA MÁS HERMOSA MÁS BELLA DE SU ESTRELLA CUAL A TINTA DE PAPEL LETRA POEMA PONGO SUFRIR, LLORAR, REÍR, AMAR, HA SU IMAGEN_ ES DE HOLLYWOOD SU IMAGEN QUE ENTONCES COMO DIVA, RECONOZCO

POEMA... 3

TÍTULO... FAZ

Musa... Raffey Cassidy

EN TORNO A TU FAZ, TU VESTE CALMA Y TRANQUILIDAD_ BAJO TU FRENTE TU COQUETA Y PIZPIRETA PESTAÑA, QUE AL ABISMO DE TU CENTELLEANTE PUPILA VACILA Y ENAMORA TODO LO QUE ES TU MIRADA...

Y DE TUS FISONOMÍA CUÁL ESTRELLA DESTELLA EN RITMO INFALIBLE E INEFABLE A BOTÓN DE TU BROCHE_ VIVE LA NATURALEZA EN TU ESENCIA EN TIEMPO QUE DESTELLA LA LUCIÉRNAGA COMO TAMBIÉN LA ESTRELLA, QUE DA EN TI SIMILITUD A LO QUE ES UNA FOTOGRAFÍA TOMADA POR UN PAPARAZZI_ A TUS PASOS CUAL SON ESCAPARATES DE UN RUMBO ROMÁNTICO SIN FIN DE DÍA O DE NOCHE.

POEMA... 4

TÍTULO... LABIOS

Musa... Raffey Cassidy

TU BOCA CUÁL COLOR ALBURA EN LAS 4 ESTACIONES DEL TIEMPO TIENDE LA MANO, ABRE LOS ABISMOS A TU ESTATURA QUÉ ASEMEJA EN LO URBANO...

Y VACILA LO CELESTE DE TUS ENCANTOS_ ROSA DE JARDÍN, FLOR DE PRADERA, PIROPO DE LAS AVENIDAS, LA INSPIRACIÓN DEL BOHEMIO A LO PERFECTO DE TUS BESOS A RAZON DE TUS LABIOS...

DE SABOR O DULCE O DE SAL PÁRAMO COMO LUZ CELESTE DIAMANTINA_ COPA DE MESA EN QUÉ SECRETO SE BRINDA_ PARA BIEN, EN UNA BUENA NUEVA QUE EL MOMENTO PERFECTO POR TI SERÁ.

POEMA... 5

TÍTULO... EL INFARTO

University Chicago

Musa... Raffey Cassidy

A EL COLOR NEGRO DE TUS PELOS ENREDADOS_ ENAMORA DE UNA MANERA INEFABLE Y SIN IGUAL_ PURO Y SÓLO SENTIMIENTO ES QUE AL VERTE LO DESPIERTA A LO QUE VEO EN TU PELO ME SORPRENDE ME ENAMORA TODA TU MELENA NEGRA...

SUELTA Y ALBOROTADA QUE VACILA Y HACE QUE PALPITE MAS APRISA A PUNTO QUIZÁS DE UN INFARTO MI CORAZÓN.

CONTINUARÁ

EL ZORRO

DANIEL GARCIA ROMAN

GRWM

POEMARIO

Musa... Raffey Cassidy

A DONACIÓN DE LA UNICEF

POEMA... 6

TITULO... FLOR DE DIA

Musa... Raffey Cassidy

EN EL FRONDOSO LAUREL DE EL DÍA, DE EL JARDÍN APOTEÓTICO POR SOLO LADO_ AGUA TIERRA VIENTO SOL EN SU ARMONÍA, QUE REFLEJA EN TI SU DESTELLO A TU PASO...

A CADA PASO ENTRE MIRIADAS Y RUIDOS ARMONIZADOS, TU PELO SEDOSO MOVIDO POR EL VIENTO_ DE UN FLECHAZO DE LA CÁMARA EN SU FOTOGRAFÍA, QUÉ ES NOTICIA A PARAMO_ EN DESCIFRAR TU BELLEZA A ENSAYO.

POEMA... 7

TITULO... CAMINO

Musa... Raffey Cassidy

A DÓNDE VAS, DE DONDE VIENES Y FUISTE_ AL SALIR E IRTE SE EXTINGUIÓ DE EL AMBIENTE SU MANSO FUEGO_ DE ENTRETIEMPO MÁS LUEGO, VERTE EN ARMONÍA A TU ALEGRÍA EN SANO SECRETO...

TE FUISTE DEJANDO HUELLA_ UN SILENCIO EN COSA TRÉMULA EN RUEGO, CUÁL SERÁ ENTONCES TU PRÓXIMA APARICIÓN, PARA QUE RENAZCA LA FOTOGRAFÍA EN INSTANTE MISMO A UN PUNTO CIEGO.

POEMA... 8

TITULO... SOMBRA DE ELLA

Musa... Raffey Cassidy

SOMBRA DE MI BIEN ESQUIVO, PARPADEO DE TUS OJOS CUAL MAS CHIQUITA BEYBY YO QUIERO_ VEO APRECIÓ TU BELLEZA EN ESE COMUN DIA, AL TOMARTE UNA FOTOGRAFÍA ME SIENTO VIVO...

DAS NOTICIAS TODO UN DÍA, CUÁL MUSA.- PREDILECTA Y PERFECTA QUIERO_ EN VESTIMENTA FASHIONISTA VIDA MODA GLAMOUR BELLEZA EN TI TODO LO QUE VEO.

POEMA... 9

TITULO... TU LLEGADA

Musa... Raffey Cassidy

A MI ALMA ENAMORADA TU DEIDAD APARECIDA_ EN ESENCIA DE NOMEOLVIDES O DE JAZMÍN_ VIÉNDOTE TODA A TI Y RECORRÍA DISCRETAMENTE AL FIN...

OJOS NEGROS, HERMOSA ALBOROTADA CABELLERA AÚN AHI, CAMINANDO Y YENDO A LA PAR, TU BELLEZA SIN MAS, NI MAS, ASÍ.

POEMA... 10

Musa... Raffey Cassidy

TITULO... HERMOSURA

TRATANDO DE OCULTAR COSA MÁS HERMOSA, ENTRE LA GENTE Y DEMÁS, ESOS LABIOS SONROSADOS A PINTURA BREVE_ ME INCLINO EN TI APROBAR...

CUAL COSA EN SABOR DE COSA, SIN PARALELO Y SIN IGUAL_ ROBANDOTE EN ESE INSTANTE UN HERMOSO BESO, ASI POR UN QUE MAS DA_

A EL ROSE DE CARICIA NUESTROS LABIOS VIENDO TODOS SIN CASUALIDAD, UN GESTO TUYO, PARA MI MAS HERMOSO SIENDO NOTICIA DE PRIMERA PLANA, QUE AHORA CUALQUIER ADMIRADOR RECUERDA SIEMPRE POR TI, AHORA TU SIN RECORDAR.

CONTINUARA

EL ZORRO

DANIEL GARCIA ROMAN

GRWM

POEMARIO

Musa... Raffey Cassidy

A DONACIÓN DE LA UNICEF

POEMA... 11

TITULO... MIRADA

Musa... Raffey Cassidy

OJOS PIZPIRETOS Y RUISEÑORES, ESCANDALOSA MELENA ALBOROTADA_ TU SONRISA EN RESPLANDORES_ CUAL DE MI DEJAS HUELLA EN MI MENTE TU ESTAMPADA...

AL BARULLO DE TUS VOCES, CLARÍN EFÍMERO ASEMEJA, BARULLO DE TUS ROSES, ESTAR CONMIGO EN EJE DE LOS EJES AL VERTE DE TI VIERTE MI ALMA SUSPIRA ENAMORADA.

POEMA... 12

TÍTULO... CHIQUITA BEYBY

Musa... Raffey Cassidy

EN MI DIA AL APARECERTE CAMBIA DE REPENTE, AL SER DE LA FOTOGRAFÍA NOTICIA EN MI ILUSIÓN_ TU BELLEZA SE POSA TODA HERMOSA Y OMNIPOTENTE_ CUAL FORMA ESTILO PECULIAR MERAMENTE, DAS CANCIÓN Y MELODÍA A MI CORAZÓN.

POEMA... 13

TITULO... EL ADMIRADOR

Musa... Raffey Cassidy

COMO UN LOCO ADMIRADOR QUE TE SUEÑA Y TE RECUERDA, DE UN COTIDIANO DIA_ EN UN SENTIDO DEL ALMA_ ATROS EN MATIZ INVEROSÍMIL EL LIMBO, A SUD DIOSES EN ESOS DONES CUAL DESEOS ARTISTAS Y LETRAS DESIFRAN TU ESCULTURA, POR INEFABLE, AFABLE TU JOVIAL Y TRAVIESA SONRISA, QUE MENEA EN ADEMÁN COQUETO, VIÉNDOTE REQUETECHULA EN POS DE SI LA BLANCURA, DE TU ALMA QUE TE HACE HABLAR.- EN TODO ESO.

POEMA... 14

TITULO... CRUZ

Musa... Raffey Cassidy

(SINOPSIS) ESTE POEMA ES A LO MIRADO EN UNA FOTO QUE CUAL CRUZ LLEVAS COLGADA EN TU PECHO...

EN TU TIEMPO NUNCA DE MEJOR MODO, A TU EFECTO RADIA TU PRESENCIA AL SOLO ECHO_ CRUZ DE RELIGIÓN CATÓLICA EN TU PECHO, RELUCIENTE, BELLA, GENIAL EL SENTIMIENTO A PAR DE NOTICIA MIRANDO...

ES EL SER CUAL SER AMADO_ SIEMPRE AHÍ CUIDÁNDOTE A TODO LO DICHO EN SIGNIFICADO...

TU, AMIGO Y CONFIDENTE_ ¡JESUS! RADIA CUAL EN IMAGEN ESTAR EN CADA FOTO_ TU COMO SU PAISAJE, DE UN TODO POR EL TODO DE TU BONITO UNIVERSO.

POEMA... 15

Musa... Raffey Cassidy

TITULO... SOMBRA

NACE DE MI A TI SOMBRA, ESA TU BONITA PIEL_ CUAL SUEÑO SOMNOLIENTE KENDALL JENNER POR NOMBRE, ALEGRE, JOVIAL, TRAVIESA, COQUETA A VERSO O CUENTO O POEMA O MONÓLOGOS, EN OCHO COLUMNAS, ENTRE NADA MI SUEÑO NO LLEGA.- EL RELOJ AVANZA EN ORAS INSOMNES EN PENSAMIENTO REBUSCO Y DELETREO Y DESCIFRÓ TU NOMBRE

CONTINUARA

EL ZORRO

DANIEL GARCIA ROMAN

GRWM

POEMARIO

Musa... Raffey Cassidy

A DONACIÓN DE LA UNICEF

POEMA... 16

TITULO... TU PELO

Musa... Raffey Cassidy

TU PELO UNA ENREDADERA QUE A MI MANO VACILANTE ENTRETIENE_ COLOR OSCURO A SAUZ ENTORNO A TU FAZ SORPRENDE_ EN LO SUBALTERNO DE UN MURO...

A LA PAR EL CÉSPED CUÁL ALFOMBRA TAPIZA_ EL PASO DEL LABERINTO QUE EMERGE_ Y AGUDIZA Y SALE Y SE YERGUE...

TU ROSTRO CENICIENTO RISUEÑO ENTRE TODA ESA GENTE_ QUE FLIRTEA Y GIRA A LA PAR MIRÍADAS_ EN SUSURRO DE VOCES A SU VESTE LIRA...

MURMURO DE FLASHAZOS DE CÁMARAS QUE VACILAN, A CADA UNO DE TUS PASOS EN QUE CAMINAS, ES PUES ESTO LA IMAGEN FORTUITA DE TU GRACIA.

POEMA... 17

TITULO... TERNURA

Musa... Raffey Cassidy

ENTORNO A TU FAZ ESA INEFABLE TERNURA, CUÁL BELLEZA EN TODA TU UNÍA_ EN TU PELO REVOLTOSO Y ESCANDALOSO BACILA Y ALBURA._ EL ROMANTICISMO EN TU ESTAD ENVOLVÍA...

A TUS BRAZOS A MANEJO DE ENSUEÑO, TU ATUENDO GENUINO EN QUE DEBE, ESE ELEGANTE Y SENSUAL ESCOTE, QUE MI CÁMARA EN TI FOTOGRAFÍA VE.

POEMA... 18

TITULO... POEMA

Musa... Raffey Cassidy

LA LETRA CON TU PENSAMIENTO POEMA CREO_ INSPIRACIÓN Y FOTOGRAFÍA DE UN AMBIENTE ERRADO_ PRESENTÉ, PASANDO Y FUTURO ESPERADO_ A EL POEMA EN SU TEMA NEUTRAL EN DESEO...

ILUSIONA LO QUE EN TI TODO CREO, IMAGEN A VISIÓN CUIDADO, RIMA PROSA EN SU VERSO_ A LA TERNURA QUE EN TI VEO...

INSPIRACIÓN INEFABLE VIERTE A PASO URBANO EL HABER MIRADO.- ESA IMAGEN CONVIERTE...

A SAUZ DE CONJUNTO DE LETRAS PUBLICARLO_ PENSAMIENTO LIBRE CUAL DEBE_ EL POETA A SU VERSATILIDAD ANDANDO.

POEMA... 19

TITULO... FRAGANCIA

Musa... Raffey Cassidy

A MATIZ DE VISTA TU FRAGANCIA_ ES ESA MISTICA TU CONSTANCIA, QUE EL FOTOGRAFO PIDE...

EN QUE LA NOTICIA VA EN TI Y CUIDA, LA LETRA SE DESPLAZA Y NO SE MIDE, EN LO COTIDIANO MOVIMIENTO DE TU VIDA.

FIN

EL ZORRO

DANIEL GARCIA ROMAN

ABRIL 2025

ESTE POEMARIO ES ACTIALIZADO EN SI TITULO Y EN SU MUSA PARA LA AGENDA LITERARIA INTERNACIONAL 2025

🌎🌏🌍

Daniel García Román

El zorro

Mayo 2024

🌍🌏🌎

Centro de operaciones vía GPS satelital

Direccion de domicilio

Avenida orquidea calle durango numero 20 colonia san marcial fortin veracruz mexico código postal 94476

🌎🌏🌍

#claudiasheinbaum

#rocionahle

#senado #camaradiputados #congresodelestado

#mexico #elnegociador #aprendiendoaemprender #noticiasinternacionales #arturoeliasayub #donhuayra #ceo #pasteje #slim #ricardosalinas #robertopalazuelos

#noticiastelemundo #aztecanoticias

#diarioelbuentono #infobae #luismiguel

#eluniversal

#noticiasunivision

#mvsnoticias

#elheraldo

#NMasMedia #NMas #donaldtrump

#milenio #adn40

[elzorro01]

🌍🌏🌎

GRWM

POEMARIO

Musa... Raffey Cassidy

A DONACIÓN DE LA UNICEF

POEMA... 1

TITULO... ELLA

Musa... Raffey Cassidy

PARADO EN LA AVENIDA, PENSANDO ANSIOSO EN QUE VENDRÁ_ MIRANDO A TODOS LADOS A TIEMPO PRONTO APARECERÁS_ CON MI CÁMARA EN MANO A VISIÓN REMOTA, ENTRE LOS AUTOS EN LA AVENIDA ELLA APARECERÁ...

LLEGA ABRE LA PUERTA, SALIENDO DE SU AUTO MÁS BELLA QUE NUNCA DE UN EJE DE LO TODO A SU PASO CAMINA AL COMPÁS DE MIS FOTOS EN ALTURA DE IMAGEN QUÉ COSAS MÁS HERMOSAS DEJARA.

POEMA... 2

TITULO... FOTOGRAFÍA

Musa... Raffey Cassidy

ASÍ DE UN TODO A SU TONO DE FOTOGRAFÍA A POCO SU ESENCIA QUE DEJASTE AL PASAR_ IR Y VENIR ENTRE LO TODO SAUZ, DEIDAD, IMAGEN, ESTETA UN SUPONGO_ NOTICIA DE BARULLO DE VOCES MELODÍAS EN SU ENTORNO...

MÁS TRAVIESA MÁS HERMOSA MÁS BELLA DE SU ESTRELLA CUAL A TINTA DE PAPEL LETRA POEMA PONGO SUFRIR, LLORAR, REÍR, AMAR, HA SU IMAGEN_ ES DE HOLLYWOOD SU IMAGEN QUE ENTONCES COMO DIVA, RECONOZCO

POEMA... 3

TÍTULO... FAZ

Musa... Raffey Cassidy

EN TORNO A TU FAZ, TU VESTE CALMA Y TRANQUILIDAD_ BAJO TU FRENTE TU COQUETA Y PIZPIRETA PESTAÑA, QUE AL ABISMO DE TU CENTELLEANTE PUPILA VACILA Y ENAMORA TODO LO QUE ES TU MIRADA...

Y DE TUS FISONOMÍA CUÁL ESTRELLA DESTELLA EN RITMO INFALIBLE E INEFABLE A BOTÓN DE TU BROCHE_ VIVE LA NATURALEZA EN TU ESENCIA EN TIEMPO QUE DESTELLA LA LUCIÉRNAGA COMO TAMBIÉN LA ESTRELLA, QUE DA EN TI SIMILITUD A LO QUE ES UNA FOTOGRAFÍA TOMADA POR UN PAPARAZZI_ A TUS PASOS CUAL SON ESCAPARATES DE UN RUMBO ROMÁNTICO SIN FIN DE DÍA O DE NOCHE.

POEMA... 4

TÍTULO... LABIOS

Musa... Raffey Cassidy

TU BOCA CUÁL COLOR ALBURA EN LAS 4 ESTACIONES DEL TIEMPO TIENDE LA MANO, ABRE LOS ABISMOS A TU ESTATURA QUÉ ASEMEJA EN LO URBANO...

Y VACILA LO CELESTE DE TUS ENCANTOS_ ROSA DE JARDÍN, FLOR DE PRADERA, PIROPO DE LAS AVENIDAS, LA INSPIRACIÓN DEL BOHEMIO A LO PERFECTO DE TUS BESOS A RAZON DE TUS LABIOS...

DE SABOR O DULCE O DE SAL PÁRAMO COMO LUZ CELESTE DIAMANTINA_ COPA DE MESA EN QUÉ SECRETO SE BRINDA_ PARA BIEN, EN UNA BUENA NUEVA QUE EL MOMENTO PERFECTO POR TI SERÁ.

POEMA... 5

TÍTULO... EL INFARTO

University Chicago

Musa... Raffey Cassidy

A EL COLOR NEGRO DE TUS PELOS ENREDADOS_ ENAMORA DE UNA MANERA INEFABLE Y SIN IGUAL_ PURO Y SÓLO SENTIMIENTO ES QUE AL VERTE LO DESPIERTA A LO QUE VEO EN TU PELO ME SORPRENDE ME ENAMORA TODA TU MELENA NEGRA...

SUELTA Y ALBOROTADA QUE VACILA Y HACE QUE PALPITE MAS APRISA A PUNTO QUIZÁS DE UN INFARTO MI CORAZÓN.

CONTINUARÁ

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Musa... Raffey Cassidy

A DONACIÓN DE LA UNICEF

POEMA... 6

TITULO... FLOR DE DIA

Musa... Raffey Cassidy

EN EL FRONDOSO LAUREL DE EL DÍA, DE EL JARDÍN APOTEÓTICO POR SOLO LADO_ AGUA TIERRA VIENTO SOL EN SU ARMONÍA, QUE REFLEJA EN TI SU DESTELLO A TU PASO...

A CADA PASO ENTRE MIRIADAS Y RUIDOS ARMONIZADOS, TU PELO SEDOSO MOVIDO POR EL VIENTO_ DE UN FLECHAZO DE LA CÁMARA EN SU FOTOGRAFÍA, QUÉ ES NOTICIA A PARAMO_ EN DESCIFRAR TU BELLEZA A ENSAYO.

POEMA... 7

TITULO... CAMINO

Musa... Raffey Cassidy

A DÓNDE VAS, DE DONDE VIENES Y FUISTE_ AL SALIR E IRTE SE EXTINGUIÓ DE EL AMBIENTE SU MANSO FUEGO_ DE ENTRETIEMPO MÁS LUEGO, VERTE EN ARMONÍA A TU ALEGRÍA EN SANO SECRETO...

TE FUISTE DEJANDO HUELLA_ UN SILENCIO EN COSA TRÉMULA EN RUEGO, CUÁL SERÁ ENTONCES TU PRÓXIMA APARICIÓN, PARA QUE RENAZCA LA FOTOGRAFÍA EN INSTANTE MISMO A UN PUNTO CIEGO.

POEMA... 8

TITULO... SOMBRA DE ELLA

Musa... Raffey Cassidy

SOMBRA DE MI BIEN ESQUIVO, PARPADEO DE TUS OJOS CUAL MAS CHIQUITA BEYBY YO QUIERO_ VEO APRECIÓ TU BELLEZA EN ESE COMUN DIA, AL TOMARTE UNA FOTOGRAFÍA ME SIENTO VIVO...

DAS NOTICIAS TODO UN DÍA, CUÁL MUSA.- PREDILECTA Y PERFECTA QUIERO_ EN VESTIMENTA FASHIONISTA VIDA MODA GLAMOUR BELLEZA EN TI TODO LO QUE VEO.

POEMA... 9

TITULO... TU LLEGADA

Musa... Raffey Cassidy

A MI ALMA ENAMORADA TU DEIDAD APARECIDA_ EN ESENCIA DE NOMEOLVIDES O DE JAZMÍN_ VIÉNDOTE TODA A TI Y RECORRÍA DISCRETAMENTE AL FIN...

OJOS NEGROS, HERMOSA ALBOROTADA CABELLERA AÚN AHI, CAMINANDO Y YENDO A LA PAR, TU BELLEZA SIN MAS, NI MAS, ASÍ.

POEMA... 10

Musa... Raffey Cassidy

TITULO... HERMOSURA

TRATANDO DE OCULTAR COSA MÁS HERMOSA, ENTRE LA GENTE Y DEMÁS, ESOS LABIOS SONROSADOS A PINTURA BREVE_ ME INCLINO EN TI APROBAR...

CUAL COSA EN SABOR DE COSA, SIN PARALELO Y SIN IGUAL_ ROBANDOTE EN ESE INSTANTE UN HERMOSO BESO, ASI POR UN QUE MAS DA_

A EL ROSE DE CARICIA NUESTROS LABIOS VIENDO TODOS SIN CASUALIDAD, UN GESTO TUYO, PARA MI MAS HERMOSO SIENDO NOTICIA DE PRIMERA PLANA, QUE AHORA CUALQUIER ADMIRADOR RECUERDA SIEMPRE POR TI, AHORA TU SIN RECORDAR.

CONTINUARA

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POEMA... 11

TITULO... MIRADA

Musa... Raffey Cassidy

OJOS PIZPIRETOS Y RUISEÑORES, ESCANDALOSA MELENA ALBOROTADA_ TU SONRISA EN RESPLANDORES_ CUAL DE MI DEJAS HUELLA EN MI MENTE TU ESTAMPADA...

AL BARULLO DE TUS VOCES, CLARÍN EFÍMERO ASEMEJA, BARULLO DE TUS ROSES, ESTAR CONMIGO EN EJE DE LOS EJES AL VERTE DE TI VIERTE MI ALMA SUSPIRA ENAMORADA.

POEMA... 12

TÍTULO... CHIQUITA BEYBY

Musa... Raffey Cassidy

EN MI DIA AL APARECERTE CAMBIA DE REPENTE, AL SER DE LA FOTOGRAFÍA NOTICIA EN MI ILUSIÓN_ TU BELLEZA SE POSA TODA HERMOSA Y OMNIPOTENTE_ CUAL FORMA ESTILO PECULIAR MERAMENTE, DAS CANCIÓN Y MELODÍA A MI CORAZÓN.

POEMA... 13

TITULO... EL ADMIRADOR

Musa... Raffey Cassidy

COMO UN LOCO ADMIRADOR QUE TE SUEÑA Y TE RECUERDA, DE UN COTIDIANO DIA_ EN UN SENTIDO DEL ALMA_ ATROS EN MATIZ INVEROSÍMIL EL LIMBO, A SUD DIOSES EN ESOS DONES CUAL DESEOS ARTISTAS Y LETRAS DESIFRAN TU ESCULTURA, POR INEFABLE, AFABLE TU JOVIAL Y TRAVIESA SONRISA, QUE MENEA EN ADEMÁN COQUETO, VIÉNDOTE REQUETECHULA EN POS DE SI LA BLANCURA, DE TU ALMA QUE TE HACE HABLAR.- EN TODO ESO.

POEMA... 14

TITULO... CRUZ

Musa... Raffey Cassidy

(SINOPSIS) ESTE POEMA ES A LO MIRADO EN UNA FOTO QUE CUAL CRUZ LLEVAS COLGADA EN TU PECHO...

EN TU TIEMPO NUNCA DE MEJOR MODO, A TU EFECTO RADIA TU PRESENCIA AL SOLO ECHO_ CRUZ DE RELIGIÓN CATÓLICA EN TU PECHO, RELUCIENTE, BELLA, GENIAL EL SENTIMIENTO A PAR DE NOTICIA MIRANDO...

ES EL SER CUAL SER AMADO_ SIEMPRE AHÍ CUIDÁNDOTE A TODO LO DICHO EN SIGNIFICADO...

TU, AMIGO Y CONFIDENTE_ ¡JESUS! RADIA CUAL EN IMAGEN ESTAR EN CADA FOTO_ TU COMO SU PAISAJE, DE UN TODO POR EL TODO DE TU BONITO UNIVERSO.

POEMA... 15

Musa... Raffey Cassidy

TITULO... SOMBRA

NACE DE MI A TI SOMBRA, ESA TU BONITA PIEL_ CUAL SUEÑO SOMNOLIENTE KENDALL JENNER POR NOMBRE, ALEGRE, JOVIAL, TRAVIESA, COQUETA A VERSO O CUENTO O POEMA O MONÓLOGOS, EN OCHO COLUMNAS, ENTRE NADA MI SUEÑO NO LLEGA.- EL RELOJ AVANZA EN ORAS INSOMNES EN PENSAMIENTO REBUSCO Y DELETREO Y DESCIFRÓ TU NOMBRE

CONTINUARA

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POEMA... 16

TITULO... TU PELO

Musa... Raffey Cassidy

TU PELO UNA ENREDADERA QUE A MI MANO VACILANTE ENTRETIENE_ COLOR OSCURO A SAUZ ENTORNO A TU FAZ SORPRENDE_ EN LO SUBALTERNO DE UN MURO...

A LA PAR EL CÉSPED CUÁL ALFOMBRA TAPIZA_ EL PASO DEL LABERINTO QUE EMERGE_ Y AGUDIZA Y SALE Y SE YERGUE...

TU ROSTRO CENICIENTO RISUEÑO ENTRE TODA ESA GENTE_ QUE FLIRTEA Y GIRA A LA PAR MIRÍADAS_ EN SUSURRO DE VOCES A SU VESTE LIRA...

MURMURO DE FLASHAZOS DE CÁMARAS QUE VACILAN, A CADA UNO DE TUS PASOS EN QUE CAMINAS, ES PUES ESTO LA IMAGEN FORTUITA DE TU GRACIA.

POEMA... 17

TITULO... TERNURA

Musa... Raffey Cassidy

ENTORNO A TU FAZ ESA INEFABLE TERNURA, CUÁL BELLEZA EN TODA TU UNÍA_ EN TU PELO REVOLTOSO Y ESCANDALOSO BACILA Y ALBURA._ EL ROMANTICISMO EN TU ESTAD ENVOLVÍA...

A TUS BRAZOS A MANEJO DE ENSUEÑO, TU ATUENDO GENUINO EN QUE DEBE, ESE ELEGANTE Y SENSUAL ESCOTE, QUE MI CÁMARA EN TI FOTOGRAFÍA VE.

POEMA... 18

TITULO... POEMA

Musa... Raffey Cassidy

LA LETRA CON TU PENSAMIENTO POEMA CREO_ INSPIRACIÓN Y FOTOGRAFÍA DE UN AMBIENTE ERRADO_ PRESENTÉ, PASANDO Y FUTURO ESPERADO_ A EL POEMA EN SU TEMA NEUTRAL EN DESEO...

ILUSIONA LO QUE EN TI TODO CREO, IMAGEN A VISIÓN CUIDADO, RIMA PROSA EN SU VERSO_ A LA TERNURA QUE EN TI VEO...

INSPIRACIÓN INEFABLE VIERTE A PASO URBANO EL HABER MIRADO.- ESA IMAGEN CONVIERTE...

A SAUZ DE CONJUNTO DE LETRAS PUBLICARLO_ PENSAMIENTO LIBRE CUAL DEBE_ EL POETA A SU VERSATILIDAD ANDANDO.

POEMA... 19

TITULO... FRAGANCIA

Musa... Raffey Cassidy

A MATIZ DE VISTA TU FRAGANCIA_ ES ESA MISTICA TU CONSTANCIA, QUE EL FOTOGRAFO PIDE...

EN QUE LA NOTICIA VA EN TI Y CUIDA, LA LETRA SE DESPLAZA Y NO SE MIDE, EN LO COTIDIANO MOVIMIENTO DE TU VIDA.

FIN

EL ZORRO

DANIEL GARCIA ROMAN

ABRIL 2025

ESTE POEMARIO ES ACTIALIZADO EN SI TITULO Y EN SU MUSA PARA LA AGENDA LITERARIA INTERNACIONAL 2025

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Daniel García Román

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Mayo 2024

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Direccion de domicilio

Avenida orquidea calle durango numero 20 colonia san marcial fortin veracruz mexico código postal 94476

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#claudiasheinbaum

#rocionahle

#senado #camaradiputados #congresodelestado

#mexico #elnegociador #aprendiendoaemprender #noticiasinternacionales #arturoeliasayub #donhuayra #ceo #pasteje #slim #ricardosalinas #robertopalazuelos

#noticiastelemundo #aztecanoticias

#diarioelbuentono #infobae #luismiguel

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A DONACIÓN DE LA UNICEF

POEMA... 1

TITULO... ELLA

Musa... Raffey Cassidy

PARADO EN LA AVENIDA, PENSANDO ANSIOSO EN QUE VENDRÁ_ MIRANDO A TODOS LADOS A TIEMPO PRONTO APARECERÁS_ CON MI CÁMARA EN MANO A VISIÓN REMOTA, ENTRE LOS AUTOS EN LA AVENIDA ELLA APARECERÁ...

LLEGA ABRE LA PUERTA, SALIENDO DE SU AUTO MÁS BELLA QUE NUNCA DE UN EJE DE LO TODO A SU PASO CAMINA AL COMPÁS DE MIS FOTOS EN ALTURA DE IMAGEN QUÉ COSAS MÁS HERMOSAS DEJARA.

POEMA... 2

TITULO... FOTOGRAFÍA

Musa... Raffey Cassidy

ASÍ DE UN TODO A SU TONO DE FOTOGRAFÍA A POCO SU ESENCIA QUE DEJASTE AL PASAR_ IR Y VENIR ENTRE LO TODO SAUZ, DEIDAD, IMAGEN, ESTETA UN SUPONGO_ NOTICIA DE BARULLO DE VOCES MELODÍAS EN SU ENTORNO...

MÁS TRAVIESA MÁS HERMOSA MÁS BELLA DE SU ESTRELLA CUAL A TINTA DE PAPEL LETRA POEMA PONGO SUFRIR, LLORAR, REÍR, AMAR, HA SU IMAGEN_ ES DE HOLLYWOOD SU IMAGEN QUE ENTONCES COMO DIVA, RECONOZCO

POEMA... 3

TÍTULO... FAZ

Musa... Raffey Cassidy

EN TORNO A TU FAZ, TU VESTE CALMA Y TRANQUILIDAD_ BAJO TU FRENTE TU COQUETA Y PIZPIRETA PESTAÑA, QUE AL ABISMO DE TU CENTELLEANTE PUPILA VACILA Y ENAMORA TODO LO QUE ES TU MIRADA...

Y DE TUS FISONOMÍA CUÁL ESTRELLA DESTELLA EN RITMO INFALIBLE E INEFABLE A BOTÓN DE TU BROCHE_ VIVE LA NATURALEZA EN TU ESENCIA EN TIEMPO QUE DESTELLA LA LUCIÉRNAGA COMO TAMBIÉN LA ESTRELLA, QUE DA EN TI SIMILITUD A LO QUE ES UNA FOTOGRAFÍA TOMADA POR UN PAPARAZZI_ A TUS PASOS CUAL SON ESCAPARATES DE UN RUMBO ROMÁNTICO SIN FIN DE DÍA O DE NOCHE.

POEMA... 4

TÍTULO... LABIOS

Musa... Raffey Cassidy

TU BOCA CUÁL COLOR ALBURA EN LAS 4 ESTACIONES DEL TIEMPO TIENDE LA MANO, ABRE LOS ABISMOS A TU ESTATURA QUÉ ASEMEJA EN LO URBANO...

Y VACILA LO CELESTE DE TUS ENCANTOS_ ROSA DE JARDÍN, FLOR DE PRADERA, PIROPO DE LAS AVENIDAS, LA INSPIRACIÓN DEL BOHEMIO A LO PERFECTO DE TUS BESOS A RAZON DE TUS LABIOS...

DE SABOR O DULCE O DE SAL PÁRAMO COMO LUZ CELESTE DIAMANTINA_ COPA DE MESA EN QUÉ SECRETO SE BRINDA_ PARA BIEN, EN UNA BUENA NUEVA QUE EL MOMENTO PERFECTO POR TI SERÁ.

POEMA... 5

TÍTULO... EL INFARTO

University Chicago

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A EL COLOR NEGRO DE TUS PELOS ENREDADOS_ ENAMORA DE UNA MANERA INEFABLE Y SIN IGUAL_ PURO Y SÓLO SENTIMIENTO ES QUE AL VERTE LO DESPIERTA A LO QUE VEO EN TU PELO ME SORPRENDE ME ENAMORA TODA TU MELENA NEGRA...

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TITULO... FLOR DE DIA

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A CADA PASO ENTRE MIRIADAS Y RUIDOS ARMONIZADOS, TU PELO SEDOSO MOVIDO POR EL VIENTO_ DE UN FLECHAZO DE LA CÁMARA EN SU FOTOGRAFÍA, QUÉ ES NOTICIA A PARAMO_ EN DESCIFRAR TU BELLEZA A ENSAYO.

POEMA... 7

TITULO... CAMINO

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A DÓNDE VAS, DE DONDE VIENES Y FUISTE_ AL SALIR E IRTE SE EXTINGUIÓ DE EL AMBIENTE SU MANSO FUEGO_ DE ENTRETIEMPO MÁS LUEGO, VERTE EN ARMONÍA A TU ALEGRÍA EN SANO SECRETO...

TE FUISTE DEJANDO HUELLA_ UN SILENCIO EN COSA TRÉMULA EN RUEGO, CUÁL SERÁ ENTONCES TU PRÓXIMA APARICIÓN, PARA QUE RENAZCA LA FOTOGRAFÍA EN INSTANTE MISMO A UN PUNTO CIEGO.

POEMA... 8

TITULO... SOMBRA DE ELLA

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SOMBRA DE MI BIEN ESQUIVO, PARPADEO DE TUS OJOS CUAL MAS CHIQUITA BEYBY YO QUIERO_ VEO APRECIÓ TU BELLEZA EN ESE COMUN DIA, AL TOMARTE UNA FOTOGRAFÍA ME SIENTO VIVO...

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POEMA... 9

TITULO... TU LLEGADA

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OJOS NEGROS, HERMOSA ALBOROTADA CABELLERA AÚN AHI, CAMINANDO Y YENDO A LA PAR, TU BELLEZA SIN MAS, NI MAS, ASÍ.

POEMA... 10

Musa... Raffey Cassidy

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TRATANDO DE OCULTAR COSA MÁS HERMOSA, ENTRE LA GENTE Y DEMÁS, ESOS LABIOS SONROSADOS A PINTURA BREVE_ ME INCLINO EN TI APROBAR...

CUAL COSA EN SABOR DE COSA, SIN PARALELO Y SIN IGUAL_ ROBANDOTE EN ESE INSTANTE UN HERMOSO BESO, ASI POR UN QUE MAS DA_

A EL ROSE DE CARICIA NUESTROS LABIOS VIENDO TODOS SIN CASUALIDAD, UN GESTO TUYO, PARA MI MAS HERMOSO SIENDO NOTICIA DE PRIMERA PLANA, QUE AHORA CUALQUIER ADMIRADOR RECUERDA SIEMPRE POR TI, AHORA TU SIN RECORDAR.

CONTINUARA

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TITULO... MIRADA

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OJOS PIZPIRETOS Y RUISEÑORES, ESCANDALOSA MELENA ALBOROTADA_ TU SONRISA EN RESPLANDORES_ CUAL DE MI DEJAS HUELLA EN MI MENTE TU ESTAMPADA...

AL BARULLO DE TUS VOCES, CLARÍN EFÍMERO ASEMEJA, BARULLO DE TUS ROSES, ESTAR CONMIGO EN EJE DE LOS EJES AL VERTE DE TI VIERTE MI ALMA SUSPIRA ENAMORADA.

POEMA... 12

TÍTULO... CHIQUITA BEYBY

Musa... Raffey Cassidy

EN MI DIA AL APARECERTE CAMBIA DE REPENTE, AL SER DE LA FOTOGRAFÍA NOTICIA EN MI ILUSIÓN_ TU BELLEZA SE POSA TODA HERMOSA Y OMNIPOTENTE_ CUAL FORMA ESTILO PECULIAR MERAMENTE, DAS CANCIÓN Y MELODÍA A MI CORAZÓN.

POEMA... 13

TITULO... EL ADMIRADOR

Musa... Raffey Cassidy

COMO UN LOCO ADMIRADOR QUE TE SUEÑA Y TE RECUERDA, DE UN COTIDIANO DIA_ EN UN SENTIDO DEL ALMA_ ATROS EN MATIZ INVEROSÍMIL EL LIMBO, A SUD DIOSES EN ESOS DONES CUAL DESEOS ARTISTAS Y LETRAS DESIFRAN TU ESCULTURA, POR INEFABLE, AFABLE TU JOVIAL Y TRAVIESA SONRISA, QUE MENEA EN ADEMÁN COQUETO, VIÉNDOTE REQUETECHULA EN POS DE SI LA BLANCURA, DE TU ALMA QUE TE HACE HABLAR.- EN TODO ESO.

POEMA... 14

TITULO... CRUZ

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(SINOPSIS) ESTE POEMA ES A LO MIRADO EN UNA FOTO QUE CUAL CRUZ LLEVAS COLGADA EN TU PECHO...

EN TU TIEMPO NUNCA DE MEJOR MODO, A TU EFECTO RADIA TU PRESENCIA AL SOLO ECHO_ CRUZ DE RELIGIÓN CATÓLICA EN TU PECHO, RELUCIENTE, BELLA, GENIAL EL SENTIMIENTO A PAR DE NOTICIA MIRANDO...

ES EL SER CUAL SER AMADO_ SIEMPRE AHÍ CUIDÁNDOTE A TODO LO DICHO EN SIGNIFICADO...

TU, AMIGO Y CONFIDENTE_ ¡JESUS! RADIA CUAL EN IMAGEN ESTAR EN CADA FOTO_ TU COMO SU PAISAJE, DE UN TODO POR EL TODO DE TU BONITO UNIVERSO.

POEMA... 15

Musa... Raffey Cassidy

TITULO... SOMBRA

NACE DE MI A TI SOMBRA, ESA TU BONITA PIEL_ CUAL SUEÑO SOMNOLIENTE KENDALL JENNER POR NOMBRE, ALEGRE, JOVIAL, TRAVIESA, COQUETA A VERSO O CUENTO O POEMA O MONÓLOGOS, EN OCHO COLUMNAS, ENTRE NADA MI SUEÑO NO LLEGA.- EL RELOJ AVANZA EN ORAS INSOMNES EN PENSAMIENTO REBUSCO Y DELETREO Y DESCIFRÓ TU NOMBRE

CONTINUARA

EL ZORRO

DANIEL GARCIA ROMAN

GRWM

POEMARIO

Musa... Raffey Cassidy

A DONACIÓN DE LA UNICEF

POEMA... 16

TITULO... TU PELO

Musa... Raffey Cassidy

TU PELO UNA ENREDADERA QUE A MI MANO VACILANTE ENTRETIENE_ COLOR OSCURO A SAUZ ENTORNO A TU FAZ SORPRENDE_ EN LO SUBALTERNO DE UN MURO...

A LA PAR EL CÉSPED CUÁL ALFOMBRA TAPIZA_ EL PASO DEL LABERINTO QUE EMERGE_ Y AGUDIZA Y SALE Y SE YERGUE...

TU ROSTRO CENICIENTO RISUEÑO ENTRE TODA ESA GENTE_ QUE FLIRTEA Y GIRA A LA PAR MIRÍADAS_ EN SUSURRO DE VOCES A SU VESTE LIRA...

MURMURO DE FLASHAZOS DE CÁMARAS QUE VACILAN, A CADA UNO DE TUS PASOS EN QUE CAMINAS, ES PUES ESTO LA IMAGEN FORTUITA DE TU GRACIA.

POEMA... 17

TITULO... TERNURA

Musa... Raffey Cassidy

ENTORNO A TU FAZ ESA INEFABLE TERNURA, CUÁL BELLEZA EN TODA TU UNÍA_ EN TU PELO REVOLTOSO Y ESCANDALOSO BACILA Y ALBURA._ EL ROMANTICISMO EN TU ESTAD ENVOLVÍA...

A TUS BRAZOS A MANEJO DE ENSUEÑO, TU ATUENDO GENUINO EN QUE DEBE, ESE ELEGANTE Y SENSUAL ESCOTE, QUE MI CÁMARA EN TI FOTOGRAFÍA VE.

POEMA... 18

TITULO... POEMA

Musa... Raffey Cassidy

LA LETRA CON TU PENSAMIENTO POEMA CREO_ INSPIRACIÓN Y FOTOGRAFÍA DE UN AMBIENTE ERRADO_ PRESENTÉ, PASANDO Y FUTURO ESPERADO_ A EL POEMA EN SU TEMA NEUTRAL EN DESEO...

ILUSIONA LO QUE EN TI TODO CREO, IMAGEN A VISIÓN CUIDADO, RIMA PROSA EN SU VERSO_ A LA TERNURA QUE EN TI VEO...

INSPIRACIÓN INEFABLE VIERTE A PASO URBANO EL HABER MIRADO.- ESA IMAGEN CONVIERTE...

A SAUZ DE CONJUNTO DE LETRAS PUBLICARLO_ PENSAMIENTO LIBRE CUAL DEBE_ EL POETA A SU VERSATILIDAD ANDANDO.

POEMA... 19

TITULO... FRAGANCIA

Musa... Raffey Cassidy

A MATIZ DE VISTA TU FRAGANCIA_ ES ESA MISTICA TU CONSTANCIA, QUE EL FOTOGRAFO PIDE...

EN QUE LA NOTICIA VA EN TI Y CUIDA, LA LETRA SE DESPLAZA Y NO SE MIDE, EN LO COTIDIANO MOVIMIENTO DE TU VIDA.

FIN

EL ZORRO

DANIEL GARCIA ROMAN

ABRIL 2025

ESTE POEMARIO ES ACTIALIZADO EN SI TITULO Y EN SU MUSA PARA LA AGENDA LITERARIA INTERNACIONAL 2025

🌎🌏🌍

Daniel García Román

El zorro

Mayo 2024

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Avenida orquidea calle durango numero 20 colonia san marcial fortin veracruz mexico código postal 94476

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IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL 4 DE ABRIL DE 2025

Día Internacional de Información Sobre el Peligro de las Minaso, Semana de Acción Mundial por la Educación, Semana Mundial de la Creatividad y la Innovación, Semana Mundial de la Inmunización, Año Internacional de la Ciencia y la Tecnología Cuánticas.

San Benito.

Tal día como hoy en el año 1997

En la ciudad de Oviedo, España, 21 países del Consejo de Europa suscriben el "Convenio para la protección de los Derechos Humanos y la dignidad del ser humano con respecto a las aplicaciones de la Biología y la Medicina", que incluye la prohibición de clonar seres humanos. (Hace 28 años)

1975

Bill Gates, de 19 años, y Paul Allen, de 22, fundan la sociedad Microsoft, dedicada a la informática. Rápidamente conseguirá dominar el mercado de ordenadores personales. Con el tiempo, su sede estará en Redmond (EE.UU.) y la compañía contará con subsidiarias en más de 60 países y empleará a más de 49.000 personas en todo el mundo. Con las ganancias que le reportará esta compañia, Bill Gates será el hombre más rico del mundo durante décadas. (Hace 50 años)

1958

Tiene lugar en Londres, Reino Unido, la salida de una marcha que durará hasta el día 7, cuando lleguen a la localidad de Aldermaston, a la que acuden cerca de 10.000 personas para protestar contra la bomba atómica, siendo el principio de nuevas formas de movilización social que, a partir de ahí serán moneda corriente en los movimientos sociales que irán surgiendo, en lo que se puede clasificar como los orígenes del movimiento por la paz de los años ochenta. (Hace 67 años)

1949

En plena Guerra Fría, reunidos en Washington (EE.UU.), doce estados occidentales, Bélgica, Dinamarca, Francia, Gran Bretaña, Islandia, Italia, Luxemburgo, Noruega, Holanda, Portugal, Canadá y EE.UU., fundan la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN), alianza militar, que contempla una defensa colectiva, mediante una estrecha colaboración militar, contra una posible agresión soviética. Esta alianza contribuirá a aumentar sensiblemente la influencia y el poder de Estados Unidos en Europa. En años sucesivos se irán uniendo más países, España en 1982. En 1955, como respuesta a la OTAN y a consecuencia del incremento de la tensión internacional, varios países del este, liderados por la Unión Soviética, fundarán el Pacto de Varsovia. La OTAN sobrevivirá al fin de la Guerra Fría redefiniendo sus objetivos en un mundo en el que ya no existe la amenaza que justificó su creación. (Hace 76 años)

1933

El dirigible norteamericano "Ankron", de 240 metros de largo, y orgullo de la Armada, cae al mar durante una fuerte tormenta ante las costas de New Jersey, matando a 73 de los 77 miembros de la tripulación. (Hace 92 años)

1910

En Madrid, capital de España, con la presencia del Rey Alfonso XIII, que da los primeros golpes con un piqueta de oro para iniciar la demolición de un edificio, comienzan hoy los trabajos de construcción de la Gran Vía, un proyecto aprobado hace seis años con el fin de descongestionar la Puerta del Sol y hacer desaparecer unas cuantas calles insalubres, todo ello tratando de emular a las lujosas calles de París, que marca la pauta en esta época, aunque también se nota la presencia de la moda norteamericana, con influencia de las calles Chicago y Nueva York. Esta emblemática avenida de bellos edificios se convertirá en lugar cosmopolita en el que querrán fotografiarse todos los turistas que llegarán a la capital. La mayoría de sus edificios serán utilizados como oficinas o con fines comerciales. Durante el día será un área muy activa de la ciudad donde miles de ciudadanos y coches circulen sin parar, aunque al caer la noche no lo será menos y continuará su frenética actividad con sus grandes salas de cines, bares y clubes a lo largo de la calle. (Hace 115 años)

1884

Una vez concluida la Guerra del Pacífico y mediante la firma del tratado de tregua de Valparaíso, Bolivia deja bajo ley chilena su provincia de Antofagasta. Este tratado establece que los territorios comprendidos entre el río Loa y el paralelo 23 quedarán bajo la administración de Chile y que, a cambio, Bolivia tendrá acceso a los puertos de Arica y Antofagasta. Más tarde, ya en 1904 se firmará el Tratado de Paz y Amistad entre Chile y Bolivia que reconocerá el dominio a perpetuidad del territorio en litigio por parte de Chile, por lo cual, Bolivia perderá todo derecho a tener una salida al mar y la completa soberanía sobre el Océano Pacífico. Este último tratado será fuente de tensiones diplomáticas ya que Bolivia siempre tratará de recuperar una salida libre y soberana al Océano Pacífico. (Hace 141 años)

1866

En Rusia, un atentado frustrado contra el zar Alejandro II determina un giro reaccionario y conservador en la hasta entonces liberal política interior rusa. (Hace 159 años)

1849

Austria incorpora Hungría a su Imperio, lo que dará lugar en 1867 al Imperio Austrohúngaro. (Hace 176 años)

1812

Por vez primera se reune en Buenos Aires, actual Argentina, una Asamblea General, llamada de las Provincias Unidas del Río de la Plata, que se declara soberana y cuenta con representaciones de la capital y de las provincias. (Hace 213 años)

1340

Frente a las costas de Gibraltar, España, tiene lugar un combate naval entre una escuadra árabe formada por 250 naves y otra castellana y aragonesa formada por 33 buques mandada por Alonso Jofré Tenorio. Ante la superioridad del enemigo, los cristianos son derrotados perdiendo todos los barcos. La cabeza de Jofre, muerto en el combate, es enviada al sultán de la dinastía meriníes, Abul-Hasam. (Hace 685 años)

1081

En este domingo de Pascua de Resurrección, Alejo I Comneno es coronado emperador de Bizancio por el patriarca de Constantinopla. Su reinado, de casi 37 años, estará salpicado de problemas, aunque rechazará a los invasores normandos y turcos. (Hace 944 años)